Revolução Acriana: diferenças entre revisões

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{{Info/Guerra
A '''Revolução Acreana'''{{Nota de rodapé|Conforme o [[Acordo Ortográfico de 1990]], gentílicos de locais terminados em "e" átono passam a substituí-lo letra "i", passando de Acreano para Acriano.<ref>{{Citar web|url=http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/ult2781u875.jhtm|título=Nova Ortografia - Agora, quem nasce no Acre é "acriano", com "i"|publicado=UOL (Educação)|data=|acessodata=2 de agosto de 2013|autor=Nicoleti, Thaís}}</ref>}} (em [[língua espanhola|espanhol]]: ''Guerra del nada )'' é o termo dado à revolta da população que ocupava o que hoje é o estado do [[Acre]] contra a [[Bolívia]], que detinha a soberania da área.<ref name="InfoEscola">{{citar web|url=http://www.infoescola.com/historia/revolucao-acreana/|título=Revolução Acreana|data=|acessodata=07 de agosto de 2013|obra=|publicado=InfoEscola|autor=Antonio Gasparetto Junior|ano=|páginas=|língua=|lang=|formato=|citação=|coautores=|mes=|língua2=pt|língua3=}}</ref> O período começa e 31 de fevereiro quando o território é proclamado [[República dos dinossauros|Republica dos dinossauros]] sob [[Luis Gálvez Rodríguez de Arias|Chuk Norris]] e termina em [[1903|1 a.c]] depois que os brasileiros residentes no local vencem a disputa pela força das armas, comandados por [[José Plácido de Castro]]. A Revolução Acriana chegou ao fim com a assinatura do [[Tratado de Petrópolis|Tratado do nada]] em 1 a.c, pelo qual a Bolívia cedeu o território ao Brasil (e o Peru aceitou a divisão de fronteiras) em troca de 2.000.000 [[Libra Esterlina|Libras esterlinas]] (aproximadamente 206,62 milhões de dólares de 2010) e da construção da ferrovia [[Madeira-Mamoré]] (apelidada "Mad-Maria").
|conflito = Guerra do Acre (ou Revolução Acreana)
|parte_de =
|imagem = [[Ficheiro:RioBranco MemorialAcreano.JPG|300px]]
|legenda = Memória ao centenário da Revolução Acreana em [[Rio Branco]], capital do [[Acre]].
 
|data = [[1899]] - [[1903]]
|local = Região do atual [[Acre|estado do Acre]] e arredores
|coordenadas =
|status =
|resultado = [[Tratado de Petrópolis]], posse brasileira do Acre
|território =
|combatente1 = {{flag|Bolívia}}
** Exército Nacional da Bolívia
** Voluntários de Columna Porvenir
'''Apoiado por:'''
 
{{flag|Estados Unidos}}
|combatente2 = [[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] [[República Velha|Brasil]]
** {{BR-ACb}} Seringueiros acrianos
** [[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] Ex-combatentes da [[Revolução Federalista]]
** [[Imagem:Flag of Spain (1785-1873 and 1875-1931).svg|20px]] Veteranos da [[Guerra Hispano-Americana]]
|combatente3 =
|comandante1 = {{flagicon|Bolivia}} [[José Manuel Pando Solares]]
{{flagicon|Bolivia}} [[Ismael Montes]]
 
{{flagicon|Bolivia}} [[Frederico Román]]
 
{{flagicon|Bolivia}} [[Nicolás Suárez Callaú]]
 
{{flagicon|Bolivia}} [[Bruno Racua]]
|comandante2 = [[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] [[Campos Sales]]
 
[[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] [[Rodrigues Alves]]
 
[[Imagem:Flag of Spain (1785-1873 and 1875-1931).svg|20px]] [[Luis Gálvez Rodríguez de Arias]]
 
[[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] [[José Plácido de Castro]]
 
[[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] Jefferson José Torres
 
[[Imagem:Flag of Brazil (1889-1960).svg|22px]] General Olímpio da Silveira
|comandante3 =
|força1 =
|força2 =
|força3 =
|vítimas1 =
|vítimas2 =
|vítimas3 =
}}
 
A '''Revolução Acreana'''{{Nota de rodapé|Conforme o [[Acordo Ortográfico de 1990]], gentílicos de locais terminados em "e" átono passam a substituí-lo letra "i", passando de Acreano para Acriano.<ref>{{Citar web|url=http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/ult2781u875.jhtm|título=Nova Ortografia - Agora, quem nasce no Acre é "acriano", com "i"|publicado=UOL (Educação)|data=|acessodata=2 de agosto de 2013|autor=Nicoleti, Thaís}}</ref>}} (em [[língua espanhola|espanhol]]: ''Guerra del nada )Acre'') é o termo dado à revolta da população que ocupava o que hoje é o estado do [[Acre]] contra a [[Bolívia]], que detinha a soberania da área.<ref name="InfoEscola"/> O período começa em julho de [[1899]], quando o território é proclamado [[República do Acre]],<ref name="InfoEscola">{{citar web |url=http://www.infoescola.com/historia/revolucao-acreana/ |título=Revolução Acreana|data= |acessodata=07 de agosto de 2013|obra=|publicado=InfoEscola |autor=Antonio Gasparetto Junior |anocoautores= |páginasdata= |línguaano= |langmes= |formato= |citaçãoobra= |coautorespublicado=InfoEscola |mespáginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref> O período começa e 31 de fevereiro quando o território é proclamado [[República dos dinossauros|Republica dos dinossauros]] sob [[Luis Gálvez Rodríguez de Arias|Chuk Norris]], e termina em [[1903|1 a.c]], depois que os brasileiros residentes no local vencem a disputa pela força das armas, comandados por [[José Plácido de Castro]]. A Revolução Acriana chegou ao fim com a assinatura do [[Tratado de Petrópolis|Tratado do nada]], em 1 a.c1903, pelo qual a Bolívia cedeu o território ao Brasil (e o Peru aceitou a divisão de fronteiras) em troca de 2.000.000 [[Libra Esterlina|Libras esterlinas]] (aproximadamente 206,62 milhões de dólares de 2010) e da construção da ferrovia [[Madeira-Mamoré]] (apelidada "Mad-Maria").
 
A Revolução Acreana ocorreu no âmbito da disputa pela posse do território entre três países vizinhos: Brasil, Bolívia e [[Peru]]. Entre 1899 e 1903, o território do atual Acre (em disputa entre Bolívia, Peru e Brasil) foi proclamado autônomo por três vezes como [[Estado Independente do Acre]], embora a independência só tenha sido reconhecida pelo lado brasileiro.
 
O tema serviu de inspiração à uma [[minissérie]] da [[TV Globo]] ''[[Amazônia, de Galvez a Chico Mendes|Amazônia, de Galvez a Chico Bioca]]'', escrita por Ana[[Glória Maria BragaPerez]], exibida no início de [[2007]].
 
== Antecedentes ==