MB-3 Tamoyo: diferenças entre revisões

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Linha 17:
|guerras =
<!-- Histórico de produção -->
|criador = [[Bernardini]]</br>[[Centro Tecnológico do Exército]]
|data_da_criaçao = [[1984]]
|fabricante = [[Bernardini]]
Linha 23:
|data_de_produçao =
|quantidade = 3 prototipos e um ''mock-up''
|variantes = Tamoyo I</br>Tamoyo II</br>Tamoyo III</br>
<!-- Especificações -->
|etiqueta_especif =
Linha 40:
|cadencia =
|velocidade_saida =
|alcance =
|alcance_maximo =
|suprimento =
Linha 63:
<!-- Especificação veículo/míssil -->
| blindagem = chapas de aço, 70mm maximo, 10mm minimo
| armamento_primario = canhão M32, de 90mm (Tamoyo I e II) ou canhão Royal Ordance L7,de 105mm (Tamoyo III)
| armamento_secundario = Uma Metralhadora [[Browning M2]] .50, coaxial, uma metralhadora [[FN MAG]] 7,62mm, antiaérea e oito lançadores de granadas fumígenas.
| motor = [[Scania|Scania DSI 14]], refrigerado a água, V-8, a diesel(Tamoyo I e II) ou [[Detroit Diesel|Detroit Diesel 8V92TA]], refrigerado a água, V-8, a diesel (Tamoyo III)
| potencia_motor = 550hp (Scania DSI 14) e 750hp (Detroit Diesel 8V92TA)
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A grande vantagem do Tamoyo como possibilidade para carro de combate brasileiro, estava na grande percentagem de incorporação de componentes fabricados no Brasil. Toda a blindagem, a torre os sistemas hidraulicos, as lagartas, um dos motores e até o canhão (no caso do 90mm) podiam ser fabricados no [[Brasil]]. Alguns dos outros equipamentos, embora de origem internacional, poderiam ser nacionalizados desde que o numero de sistemas a adquirir fosse suficiente e justificasse a operação.
 
== {{Ver também}} ==
* [[Anexo:Lista de veículos blindados de combate por país]]
 
{{Referências|Notas}}
 
== {{Ligações externas}} ==
== {{Link||2=http://www.defesa.ufjf.br/arq/Art%2017.htm |3=Histórico do veículo}} ==
{{Tanques guerra fria}}