Furninha: diferenças entre revisões

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Desde a exploração de Nery Delgado e por muitos anos que o local esteve em total abandono, mau grado insistentes apelos feitos às autoridades locais para a necessidade de preservar, musealizar e promover a Furninha enquanto património e enquanto atração cultural e turística. <ref>[http://espelaion.blogspot.pt/2008/10/furninha.html Subterrâneos da Vergonha] – Artigo no Jornal Forum Ambiente, nº 286, 6 de junho de 2000</ref> Entretanto, desde agosto de 2017, que foi melhorada tanto a sinalização como a limpeza da gruta.
 
A observação de várias fotografias tiradas dentro da gruta por geólogos (ver referências e ligações externas) revela a existência de uma fina camada de [[flora]], ao que parece em íntima relação com [[fungo]]s, com cores intensas, com predominância de zonas verdes, amarelas e avermelhadas, isto é, a existência de um ecossistema único com presença de microfauna específica, como minúsculos pardais e pequenos corpos esverdeados, que nunca foram objectos de estudo. É de admitir que as paredes da Furninha estão cobertas de nutrientes criados pela mistura de infiltrações de águas da chuva que pingam do respiradouro da abóboda com as gotículas de água salgada que entram gruta dentro levadas pelo vento em dias de mau tempo. EstesGira elementosum sãopouco visíveisà novolta filmedisto dea [[longa-metragem]] [http://cliffs.name Arribas] (''en'' Cliffs), do realizador [[Ricardo Costa (cineasta)|Ricardo Costa]]. <ref>O filme [http://cliffs.name Arribas] destaca as cores do interior da gruta, a surpreendente harmonia da sua arquitectura natural e encena aspectos do quotidiano do Homem Neandertal numa sequência de cerca de três minutos</ref>
 
==A Furninha na tradição oral==