Solipsismo: diferenças entre revisões

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#''Solipsismo gnosiológico'' (gnose, relativo ao conhecimento especial das verdades espirituais): sob o ponto de vista gnosiológico, uma vez que o conhecimento tem como centro a consciência do sujeito, surge a questão de saber como se pode conhecer outras realidades que não são a própria consciência. Neste sentido, o sujeito fecha-se sobre si mesmo e ignora, teoricamente, tudo o mais, embora a prática desminta esta posição teórica nas relações com a natureza e com os outros. O solipsismo gnosiológico não encontra justificação para a afirmação do objeto existente fora da consciência. O imanentismo e o idealismo estariam nesta linha.
#''Solipsismo metafísico'': é a tendência a afirmar como ser único, o ser do sujeito. Só que assim ainda poderia se distinguir entre o homem como sujeito e um sujeito absoluto ou transcendente. Embora certas posições a gnosiológicas imanentista dificultem a justificação da realidade exterior à consciência humana, parece que nenhum filósofo terá defendido um solipsismo tão radical do próprio Eu. Resta o idealismo, que põe como única realidade o Eu Absoluto; mas ainda aqui esta posição é muito diferenciada em todas as formas monismo (origem única para todos os seres) idealista.
#''Solipsismo moral'': também chamado egoísmo (Kant), situa no sujeito a fonte de todas as normas morais, de tal modo que as apetências (desejo, apetite) do sujeito não aceitem outras normas fora dele mesmo. É mais uma tendência prática que uma teoria, pois não encontra princípios sobre que se apoie sem contradição. Na base do solipsismo está o empirismo radical e o idealismo extremo. A doutrina da intencionalidade, com seus pressupostos ontológicos, sobre o caminho para uma solução clara do problema; o dado inicial não é só a consciência, é a consciência de alguma coisa; o homem é essencialmente ser no mundo e como tal e dado com mundo e no mundo. Estar no mundo já encontra aí seu sujeito, diz Heiddegar, consequentemente levando o sujeito a ser objeto. De fato, corre o risco de todos os seres serem inanimados para cada um, do ponto de vista das conjecturas aonde cada entendimento represente o estado de "solução" dos seres, a questão do intelecto (intelectus) tão discutida pela Escolástica deslizou o entendimento humano as potencialidades da vida questionada. Mas seria muito supor que as verdades absolutas estão em xeque, uma vez que a cognição rejeita radicalmente qualquer duvida como heresias indubitaveis de explicação. O fanatismo é uma sulução, a iconoclastia também. Heiddegar pensou que Nietzsche estava certo quando disse que cada perspectiva insere no bojo das noções de mundo das ideias. O Panpotencionismo cristão levou também a ideia de um Cosmos aonde as conjecturas seriam lavradas na cruz e tornou se em realidade uma anttese que leva o demérito de ostraciar o pensamento humana à cruz. A noção madeista das virtudes não poderia ter encontrado outro bode. Virgilio a quem o mérito de ter conduzido Dante a porta dos céus era radicadcado em Grego neo-clássico, Cícilio acreditou um dia que a democracia levaria os homéns a questionarem todas as verdades que o panteão humano um dia superaria. Quando se educa um homem, o torna seu escravo, pois é a educação que leva-os a cogitar-lhe, quem da entendimento a uma criança terá recompensa no futuro, assim tambem como responsabilidade. Dentro da doutrina antiga existe a crença no vercículo, ensinai seu filhoo nos caminhos que deve andar e ainda que envelheça, permanecerá nele. É bastante claro que o Solipismo representa um degrau cartesiano, e que mais sensato que subir em direção ao desconhecido é saber aonde pisa, portanto; Conheça-te a si mesmo, diz Sócrates no relado de Hipias a Herastofontes. Para ele, ninguém erra por vontade própria. O Voluntarismo Pessimista já estava em vigor muito antes dos grandes expoentes Alemães, porem de forma involuntaria e revestida de tradicionalismo, que levou a igreja a toma-los por Pagãos, ao perceberem o quão irrevestivel de hermaneutica teriam de malobrarem em nome da fé. Também ocultaram os textos que refutavam a doutrina da irrevogabilidade bíblica, assassinaram o entendimento dos grandes gênios em nome da fé.
 
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