Patriarcado Ecumênico de Constantinopla: diferenças entre revisões

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O patriarcado atua na capacidade de ser um intermediário e facilitador entre as igrejas ortodoxas e também nas relações com outras igrejas cristãs e outras religiões. Este papel algumas vezes traz ao patriarcado conflitos com outras igrejas ortodoxas, quando seu papel na igreja é debatido. A questão central é se o patriarcado ecumênico é simplesmente a mais honrada entre as igrejas ortodoxas ou se ela tem uma autoridade real e prerrogativas sobre as demais igrejas autocéfalas. Esta disputa é frequente entre Constantinopla e [[Moscou]], a maior igreja em termos de população, especialmente como expressado na teoria da "terceira Roma" que coloca Moscou no lugar de Constantinopla como o centro da ortodoxia. Tal disputas ocasionalmente resulta em curtos rompimentos temporários entre as duas igrejas.
 
O relacionamento entre o patriarcado e o [[Império Otomano]] foi frequentemente amargo, devido à ausência dos privilégios garantidos ao [[Islã]]. Na secular [[República da Turquia]], as tensões são ainda constantes. A Turquia requer por lei que o patriarca seja cidadão turco, mas todos os patriarcas têm sido gregos étnicos desde 1923. A desapropriação de propriedades da igreja e o fechamento da Escola Teológica de Halki também são dificuldades enfrentadas pelo patriarcado.<br clearstyle=all"clear: both">
 
==Na América do Sul==