Reynaldo dos Santos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m ajustando datas, ajustes gerais, rm duplicados nas citações, outros ajustes usando script
Linha 13:
|escola =
|movimento =
|cônjuge =Suzana Cid</br> Irene Virote de Carvalho Quihó
|filhos =[[João Cid dos Santos]]
|parentesco =
Linha 24:
 
 
Licenciado em Medicina em 1903 pela [[Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa|Faculdade de Medicina de Lisboa]], foi nomeado Professor de Cirurgia e Urologia em 1907.<ref name="VL">{{citar web|url=http://www.vidaslusofonas.pt/reynaldo_dos_santos.htm|titulo=Reynaldo dos Santos|ultimo=Reis|primeiro=Carlos Vieira|obra=Vidas Lusófonas|lingua=português|acessodata=21/11/2012}}</ref> Em 1908 foi para Paris onde trabalhou com Theodore Tuffier. Relacionou-se com diversas individualidades entre as quais [[Carrel]] e [[Cushing]]. De regresso a Lisboa dedicou-se com paixão à cirurgia. Em 1928 realiza a sua primeira [[Arteriografia]] e logo a seguir uma aortografia translombar. Em 1937 foi condecorado por Rudolph Matas com a Violet Heart Fund Medal, por ter sido "o cirurgião que mais contribuiu para o avanço da cirurgia vascular.<ref name="Cid">[http://www.hospitaldaluz.pt/upload/5/fckeditor_files/file/HLuz_cirvascular_cidnovador_prim2008.pdf Cid, o inovador]</ref>
 
O interesse pelas Belas-Artes nasce na sua juventude, durante as férias, na Figueira da Foz, "''quando, conjuntamente com Henrique de Vilhena, começa a participar nas campanhas arqueológicas conduzidas pelo advogado António Santos Rocha que lhe aconselha a ler Taine, autor que vai desempenhar grande influência no campo dos estudos da arte''".<ref>{{citar web|URL=http://www.vidaslusofonas.pt/biografia.php?id=GjMwzJ815hG|título=Reynaldo dos Santos|autor=|data=|publicado=Vidas Lusófonas|acessodata=01-05-2016}}</ref>. Sem esquecer o seu amor pela literatura, Reynaldo dos Santos frequentou diversos círculos intelectuais, onde conviveu com personalidades como Almada Negreiros, Aquilino Ribeiro, Eugénio de Castro, Afonso Lopes Vieira, Jaime Cortesão, Viana da Mota e Raul Brandão, entre muitos outros. Reynaldo dos Santos destaca-se como um dos mais importantes historiadores de arte portugueses do século XX.
 
Encontra-se colaboração da sua autoria na revista ''[[Lusitânia (revista)|Lusitânia]]'' <ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=055 de Novembro de 2013 |título=Ficha histórica: Lusitania : revista de estudos portugueses (1924-1927)|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Lusitania.pdf |formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=033 de Dezembro de 2014}}</ref> (1924-1927), nos ''[[Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais]]''.<ref name="HMLfh">{{Citar web |autor=Rita Correia |data=01 de Julho de 2007 |título=Ficha histórica: Anais das Bibliotecas, Arquivo e Museus Municipais (1931-1936). |url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/AnaisB.pdf |formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |data=077 de Julho de 2013 |acessodata=055 de Maio de 2014}}</ref> (1931-1936) e na ''[[Revista Municipal]]'' <ref >{{Citar web |título=Revista Municipal (1939-1973), Índice de colaboradores |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/RevMunicipal/Indices/C/N1_31/N1_31_master/N1_31.pdf|publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=30 de junho de 2015}}</ref> (1939-1973) publicada pela [[Câmara Municipal de Lisboa]].
 
==Obras==
Linha 45:
|anos=1957 — 1970
|antes=[[António Egas Moniz]]
|depois=[[João Gaspar Simões]] em literatura e [[João Cid dos Santos]] em Medicina<ref name="Cid"/><ref name="ABL">{{citar web|url=http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=12|titulo=Academia Brasileira de Letras|lingua=português|acessodata=21/11/2012}}</ref>
}}
{{Termina caixa}}