Satélite artificial: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Mulher tb faz
Linha 205:
<small> ''A superioridade espacial não é o nosso direito de nascimento, mas é o nosso destino ... a superioridade espacial é a nossa missão diária. A supremacia espacial é a nossa visão para o futuro.''<small>
|2='''''General Lance Lord''' Chefe do comando espacial da Força Aérea Americana (publicado pelo jornal The New York Times em 18 de maio de 2005)''
</small>
 
}}
Desde o governo de [[George W. Bush]] e principalmente após os [[ataques de 11 de setembro de 2001|atentados terroristas em 2001]], o governo americano deixou claro os desejos de expandir as suas capacidades militares e ter armas no espaço. Em 2006, Bush autorizou uma nova política espacial para o país, cujo um dos artigos falava sobre o uso pacífico do espaço por todas as nações. Entretanto, também para "propósitos pacíficos", os Estados Unidos teriam direito de perseguir seus interesses relacionados ao espaço na área de defesa e de inteligência. Com um intenso desenvolvimento tecnológico dos últimos anos, a China pode ser considerada uma possível adversária na corrida armamentista espacial, principalmente após os testes feitos pelo país para destruir satélites no espaço, o que causa muita preocupação no cenário internacional. Com o crescimento econômico chinês, aumentam também os investimentos na área militar, o que significa o desenvolvimento de armas e artefatos militares mais modernos e poderosos. Mas a maior preocupação dos americanos está num futuro mais distante, quando o crescimento tecnológico chinês puder de fato tirar a liderança dos Estados Unidos no domínio do espaço. Por isso, o país procura formar novas alianças, principalmente com a Índia, para servir como uma peça-chave no caso de uma "segunda guerra fria", desta vez entre os americanos e os chineses.<ref name="militarization"></ref>