Sociedade romana: diferenças entre revisões
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Na base da [[pirâmide social]] romana estavam os escravos que eram vencidos de guerra ou plebeus endividados. No caso dos plebeus, a escravidão podia ocorrer de duas formas. A primeira ocorria quando uma família empobrecida vendia os seus próprios filhos, na condição de escravos. A segunda era uma forma de pagamento de dívidas, ou seja, o devedor, impossibilitado de saldar suas dividas, podia se tornar escravo do [[credor]]. Eram vistos como instrumentos de trabalho, sendo considerados como propriedade de seu senhor, podendo ser vendidos, trocados, alugados ou castigados. Como escravo, a pessoa não detinha nenhum direito, como o de se casar, deslocar-se de um lugar para outro, participar das assembleias e tomar decisões.{{HarvRef|Braick|2006|p=195}}{{HarvRef|Panazzo|2002|p=138}} Durante a monarquia eram pouco numerosos.{{HarvRef|Vicentino|2011|p=140}}O advento da [[República Romana|república]] e as vitórias em mais guerras trouxeram um número crescente de escravos a Roma.{{HarvRef|Hill|2007|p=78}} Alguns escravos obtinham a liberdade, geralmente por testamento dos donos. Estes passavam a ser libertos.
As mulheres romanas, as ''[[Matrona romana|matronae]]'', tinham direito de possuir propriedade, ser educadas e participar mais ativamente de atividades sociais, como os banquetes e campanhas eleitorais.{{HarvRef|Berutti|2010|p=80}}<ref name=Fanuri94 />na sociedade Romana as mulheres eram obrigadas a casar comn o primeiro pretendente que pedisse sua mãoi
== Ver também ==
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