Ocupação de bens imóveis: diferenças entre revisões

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Okupas são mais comuns nas áreas urbanas do que em espaços rurais, especialmente em áreas de grande [[especulação imobiliária]] e deterioração urbana. Este tipo de ocupação tem como fim a abolição da propriedade privada, e portanto difere daquela defendida por movimentos como o [[Movimento dos Sem Terra]] que defendem uma reforma em que a propriedade seja dividida entre as partes em porções menores, geralmente uma okupa tem seu espaço integralmente coletivizado.
 
No Brasil, uma das entidades que organiza a ocupação de prédios abandonados é a [[Frente de Luta por Moradia]]. Há [[urbanismo|urbanistas]]{{quem}}} que entendem que a reforma de prédios abandonados é uma das soluções para problema de moradia nas grandes cidades<ref>[http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-10-13/ocupacao-de-predios-abandonados-de-sao-paulo-completa-dez-dias-sem-solucao Ocupação de prédios abandonados de São Paulo completa dez dias sem solução], acesso em 15 de novembro de 2015.</ref>
 
No [[Reino Unido]], as ocupações foram consideradas legais sempre que se tratavam de edifícios habitáveis que tinham permanecido vazios por mais de 1 ano, e quando o proprietário não tinha um plano de ação imediata para uso do edifício<ref>[http://ponte.org/ocupar-predios-abandonados-e-legitimo/ Ocupar prédios abandonados é legítimo], acesso em 15 de novembro de 2015.</ref>.