Saco de plástico: diferenças entre revisões

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Quase todos os sacos de plástico não acondicionados em lixeiras acabam, mais cedo ou mais tarde, por chegar aos rios e aos oceanos. Os ambientalistas chamam a atenção para este problema e citam o fato de milhares de [[baleia]]s, [[golfinho]]s, [[tartaruga-marinha|tartarugas-marinhas]] e aves marinhas morrerem asfixiadas por sacos de plástico. O caso ocorreu em 2002, quando uma baleia anã deu à costa da [[Normandia]] com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.
 
Destacando os principais agentes da poluição do planeta, podemos citar a sacola plástica que em média demora mais de 100 anos (tempo indeterminado) para se decompor. Segundo a Associação Brasileira de Supermercado (Abras) o número de unidades consumidas pela população brasileira em 2012 foi de aproximadamente 12 bilhões, ou 0,2% dos resíduos sólidos do país. Em 2011, o consumo teria sido de 13,2 bilhões de sacolas.[https://abras.com.br/clipping.php?area=20&clipping=35743]
 
== Perspectivas sobre os sacos plásticos ==
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Em países como a Irlanda, que foi o primeiro a tomar medidas sobre a produção descontrolada de sacolas de plásticos ao introduzir o PlasTax em 2002, um imposto que cobra 0,15 [[euro|€]] ao consumidor por cada saco distribuído, têm-se vindo a diversificar as ideias para restringir a circulação e distribuição de sacos. O resultado da iniciativa irlandesa foi a angariação de cerca de 23 milhões de euros para serem investidos em projectos ambientais e uma redução no consumo de 90%. O [[Reino Unido]] encontra-se de momento a estudar a hipótese de aplicar legislação semelhante. Na [[Alemanha]], os sacos de plásticos são pagos pelo consumidor em todos os supermercados e é habitual o uso de sacos de pano reutilizáveis ou caixas de cartão.
 
No [[Brasil]], o uso de sacos de plástico é generalizado e na maioria das lojas é distribuído gratuitamente. Segundo a Associação Brasileira de Supermercado (Abras) o número de unidades consumidas pela população brasileira em 2012 foi de aproximadamente 12 bilhões, ou 0,2% dos resíduos sólidos do país. Em 2011, o consumo teria sido de 13,2 bilhões de sacolas.<ref>[https://abras.com.br/clipping.php?area=20&clipping=35743 Dados] Associação Brasileira de Supermercado </ref>
 
Em Itália, que consumia cerca de 25% dos sacos de plástico da Europa, a distribuição de sacos de plástico nas superfícies comerciais está proibida a partir de [[1 de janeiro]] de [[2011]].<ref name="publico">{{Citar web |url=http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1473092 |título=Itália proíbe sacos de plástico para compras a partir de 1 de Janeiro |autor=Público |acessodata=31-12-2010}}</ref> O governo italiano aposta nos sacos biodegradáveis ou de [[papel]].