Central Geral dos Trabalhadores do Brasil: diferenças entre revisões

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inseri um dos presidentes da central e que ela não é mais reconhecida pela lei
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A '''Central Geral dos Trabalhadores do Brasil''' ('''CGTB''') é uma [[central sindical]] [[brasil]]eira.<Ref name="FGV">{{citar web|url=http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/confederacao-geral-dos-trabalhadores|titulo=Confederação Geral dos Trabalhadores|acessodata=09/11/2017|autor=[[Fundação Getúlio Vargas]]}}</ref><ref name="FGV-2">{{citar web|url=http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/central-geral-dos-trabalhadores-do-brasil-cgtb|titulo=Central Geral dos Trabalhadores do Brasil|acessodata=09/11/2017|autor=[[Fundação Getúlio Vargas]]}}</ref> É uma das seis centrais sindicais brasileiras que atingiram os critérios de reconhecimento após a aprovação da [[Lei nº 11.648]], publicada no [[Diário Oficial da União]] em 31 de março de 2008. A CGTB deixou de atender os critérios de reconhecimento do Ministério do Trabalho em 2011.
 
Herdeira dos princípios defendidos pelo [[Comando Geral dos Trabalhadores]], a '''CGTB''' defende políticas nacionalistas e getulistas. O primeiro presidente da CGT foi [[Joaquim dos Santos Andrade]] (Joaquinzão), ex-presidente do [[Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo]]. Estiveram presentes no Congresso de Fundação, nos dias 21, 22 e 23 de março de 1986, 5.546 delegados, representando 1341 entidades sindicais de todo o Brasil. Entre 1993 e 2011, a CGTB foi presidida por Antonio Fernandes dos Santos Neto, fundadosfundador e atual presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).
 
Em 1988 houve uma mudança de nome para [[Confederação Geral dos Trabalhadores]], mantendo a sigla CGT, mas no ano seguinte, uma divisão interna levou à reativação da Central Geral dos Trabalhadores, o que fez com que passassem a existir duas CGTs.<Ref name="FGV"/> Em 2004 a CGT mudou seu nome para o atual.<Ref name="FGV"/>