Olga (filme): diferenças entre revisões
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| produção = [[Rita Buzzar]]
Co-produção:
Carlos Eduardo Rodrigues<ref name="cultura.estadao.com.br">{{citar web|
| co-produção = [[Globo Filmes]]
| edição = Pedro José
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|acessodata =
|sobrenome =
}}</ref> como a protagonista, [[Caco Ciocler]] também, como [[Luís Carlos Prestes]] e [[Fernanda Montenegro]] como Dona Leocádia Prestes, mãe de Luís Carlos Prestes.
Olga foi um grande sucesso de bilheteria; 385 mil pessoas o assistiram apenas no fim de semana de
== Sinopse: ==
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== Produção: ==
O filme ''Olga'' levou oito anos para chegar aos cinemas. Em 1997, a produtora e [[roteiro|roterista]] do filme, [[Rita Buzzar]],<ref name="cultura.estadao.com.br"/> iniciou a negociação da cessão dos direitos da biografia homônima escrita por Fernando Morais,<ref name="portal">{{citar web|url=http://olgaofilme.globo.com/|titulo=Portal oficial do filme Olga|acessodata=31 de dezembro de 2008}}</ref> negociação essa concluída em [[1997]] com a produtora Nexus, de Rita. Antes disso, os direitos do livro estavam com [[Sílvio Tendler]], [[documentarista]] que já tinha levado ao cinema as histórias de [[Jango]] e de [[JK]].<ref name="gazeta">{{citar
Na época também foi anunciado que o mesmo seria dirigido por [[Luiz Fernando Carvalho]] e teria a atriz [[Patrícia Pillar]] como a protagonista, com o início das filmagens em setembro do mesmo ano, o que levou cinco anos.<ref name="folha98">{{citar
Olga foi o primeiro filme de Jayme Monjardim, especialista em [[telenovela]]s. Rita Buzzar, já havia trabalhado anteriormente com Monjardim na telenovela ''[[A História de Ana Raio e Zé Trovão]]'', de [[1990]]. Decididos a fazer uma reconstituição correta do contexto histórico, Monjardim e a equipe de produção foram à Alemanha, onde conheceram os lugares freqüentados por Olga e os [[campo de concentração|campos de concentração]] onde ela esteve prisioneira. Os cenários foram reconstituídos em estúdio no Brasil. As cenas que se passavam no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] foram realizadas em locações. A fotografia é de [[Ricardo Della Rosa]], também estreante em [[Longa-metragem|longa-metragens]]. A [[trilha sonora]] esteve a cargo de [[Marcus Viana]], compositor com quem o diretor também já havia trabalhado em diversas ocasiões na televisão.
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''Olga'' não teve boas resenhas de alguns [[Crítica de cinema|críticos especializados]], que consideraram, à época do lançamento, o filme excessivamente "[[Telefilmes|televisivo]]". Contando uma história de amor típica das [[telenovela]]s, o filme usa muitos recursos desta linguagem, tais como ''[[close-up]]s'' extremos, [[Plano (cinema)|plano]] e contra plano nos diálogos e música incidental em quase todas as cenas. A maior parte dos comentários de especialistas foram bastante negativos, e quase unânimes em sua rejeição ao trabalho de Monjardim.
Nestas resenhas, destaca-se como objeção mais freqüente a superficialidade do roteiro, que teria se fixado no aspecto romântico da história de Olga e Prestes sem retratar com muita precisão o período histórico, nem as motivações das personagens. Alguns críticos julgaram também os diálogos pobres e excessivamente [[didático]]s, e tampouco as interpretações mereceram elogios, sendo usualmente consideradas artificiais e excessivamente teatrais. Embora com recepção negativa da crítica, o filme ficou entre os dez mais assistidos nos cinemas brasileiros em 2004, com venda de 2.921.501 ingressos no país.<ref name="bilheteria">{{citar
Ao ver o filme, [[Anita Leocádia Prestes]], filha de Olga, comentou que não gostou do final, lamentando que o filme terminasse com a sua mãe na [[câmara de gás]]. Ela diz, "era preciso mostrar que há esperança e que houve vitória."<ref name="anita">{{citar
=== Bilheteria ===
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