Rally Grupo B: diferenças entre revisões
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O '''Grupo B''' do esporte de [[Rally]] foi introduzido pela [[FIA]] (Federação internacional de Automobilismo) em [[1982]] como substituto para o Grupo 4 (carros de turismo modificados) e Grupo 5 (carros protótipo de turismo).<ref name="Autotécnica"/>
== História ==
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Ao contrário disso, o Grupo B tinha poucas limitações na tecnologia dos carros, no projeto e no número dos carros requeridos para a homologação do modelo. O [[peso]] não era restrito, materiais de alta tecnologia eram permitidos e não havia limite máximo de potência dos carros. A categoria foi muito visada pelos fabricantes de carros prometendo vitórias e oportunidades subsequentes de fazer publicidade sem precisar existir um modelo de produção.
O Grupo B foi inicialmente um conceito de muito sucesso, com muitos fabricantes juntando-se ao [[Campeonato Mundial de Rally]], aumentando o número de espectadores. Mas o custo para competir cresceu muito rápido, e a performance dos carros aumentou ainda mais, resultando em vários acidentes fatais. Como consequência, o Grupo B foi cancelado e banido no fim de
Nos anos seguintes os carros do Grupo B continuaram correndo em uma categoria chamada de [[Campeonato Europeu de Rallycross]], com carros como MG Metro 6R4 e o Ford RS200, competindo até o fim de 1992. Para 1993, a FIA substituiu os carros do Grupo B com protótipos que deveriam ser baseados nas regras do grupo A, mas mantendo o espírito do Grupo B, com baixo peso, tração nas quatro rodas, alta pressão do turbo e quantidades desconcertadas de potência. Hoje em dia, no [[Rallycross]] os carros cumprem um regulamento com um peso mínimo e, no caso de motores turbo-comprimidos, têm um restritor de 45mm.
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