Uranálise: diferenças entre revisões

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A cada minuto, o rim normal é perfundido por cerca de 1.200 mL de sangue, a partir dos quais são produzidos de 1 a 2ml de urina. O sangue é inicialmente filtrado na ''cápsula de Bowman'' (componente do glomérulo), gerando um ultrafiltrado (volume aproximado: 180 L a cada 24 horas) que passará pelos túbulos contorcidos e pela alça de Henle, terminando nos túbulos coletores.<ref name="Henry" />
 
O sangue penetra nos rins através da ''artéria renal'', entrando no glomérulo através da ''arteríola aferente'' e subsequentemente deixando o néfron pela ''artéríola eferente''. Através de alterações no seu diâmetro, estas arteríolas regulam a quantidade de sangue que é filtrada a cada momento (aumentando ou diminuindo a pressão hidrostática nos capilares glomerulares). Na cápsula de Bowman dos glomérulos (que consistem basicamente em capilares espiralados e um espaço virtual, que recebe o ultrafiltrado), são filtradas para a urina as substâncias dissolvidas no plasma com peso molecular inferior a 70.000 [[Unidade de massa atômica|D]]. A cada minuto, cerca de 120 mL de água contendo substâncias de baixo peso molecular são filtradas através deste sistema.<ref name="Strasinger" />. Aí o filtrado deve passar por três camadas filtrantes: a membrana das paredes capilares (cujas células contém poros especiais, sendo denominadas fenestradas), a [[membrana basal]], e o epitélio visceral da cápsula de Bowmann.
 
O Fluxo de sangue através dos rins sofre influência do ''[[Sistema renina-angiotensina|siatema renina-angiotensina-aldosterona]]''.<ref name="Henry" />. Quando os níveis de pressão sanguínea declinam, a renina (enzima produzida nos rins) provoca a produção de [[aldosterona]], a qual aumenta a reabsorção de sódio e água. O oposto ocorre com a elevação da pressão. Esse sistema é um importante determinante da pressão arterial. Distúrbios neste sistema podem estar relacionados com a gênese da [[Hipertensão arterial]].
 
No túbulo contorcido proximal, é realizada a reabsorção de substâncias essenciais e água, através de transporte ''ativo'' e ''passivo''. No transporte ativo --- responsável pela reabsorção de glicose, aminoácidos e sais ---, proteínas transportadoras ligam-se às substâncias reabsorvidas, transferindo-as através das membranas celulares de volta ao sangue. No transporte passivo, as substâncias fluem através das membranas em resultado das diferenças de concentração e/ou cargas elétricas presentes nas soluções em cada lado da membrana. A reabsorção de água ocorre em todas as partes do néfron, excetuada a alça ascendente de Henle. A [[ureia]] é reabsorvida passivamente no túbulo contorcido proximal e na alça ascendente de Henle; o sódio (Na<sup>+</sup>) acompanha o transporte ativo do cloreto (Cl<sup>-</sup>, de carga elétrica oposta) que se realiza na alça ascendente de Henle.
 
É este transporte ativo de íons efetuado pelas células da Alça de Henle o responsável pela concentração da urina, pois à medida que o ultrafiltrado progride, forma-se --- por um ''mecanismo de contra-corrente'' --- um gradiente de concentração de sal, com concentração máxima no fundo da alça de Henle. A concentração do filtrado, dependente deste gradiente formado, começa no fim do túbulo contorcido distal e temina no ducto coletor. A permeabilidade de ambos à água é controlada pelo hormônio aldosterona, que, quando presente, torna as suas paredes permeáveis à água. Prosseguindo através do túbulo contorcido distal, e antes de atingir o tubo coletor, o filtrado sofre reabsorção adicional de sódio (sob o controle da aldosterona) antes que o fluido seja entregue aos túbulos coletores para a concentração final.
 
Outro fenômeno que ocorre no néfron é a ''secreção'' tubular. Esta permite a eliminação de resíduos não filtrados pelo glomérulo e a regulação do equilíbrio ácido-básico do organismo, através da secreção de íons H<sup>+</sup> (Hidrogênio). Muitas substâncias ligadas às proteínas (como medicamentos) não podem ser filtradas pelos glomérulos, mas apresentam afinidade pelas células dos capilares tubulares, e são aí transportadas para o filtrado através destas.
 
Os íons bicarbonato (HCO<sub>3</sub><sup>-</sup>) são fundamentais à manutenção do pH sanguíneo. Estes íons são livremente filtrados, e devem ser reabsorvidos, o que ocorre principalmente no túbulo cotornado proximal.
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O íon potássio(K<sup>+</sup>), filtrado livremente, é de importância na condução nervosa, contração muscular e na função cardíaca. Desequilíbrio na sua concentração pode ter conseqüências graves como a parada cardíaca. Cerca de 65% do potássio filtrado são reabsorvidos no túbulo proximal, outros 20 a 30% na alça de Henle.
 
Esses quatro últimos processos ocorrem simultaneamente, sendo sua velocidade determinada pelo equilíbrio ácido-básico do organismo.<ref name="Strasinger" />.
 
Dos tubos coletores a urina já formada prossegue até o [[ureter]], chegando à [[Bexiga urinária|Bexiga]], de onde é eliminada pela micção.
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===Exame de Rotina da Urina===
 
O exame mais comumente realizado na urina é denominado ''Exame de Rotina da Urina'', também conhecido como ''análise sumária da urina'' ou ''EAS'' (elementos anormais e sedimentares). Para a realização do EAS é necessária a coleta de ''urina de jato médio'', efetuada após rigorosa higiene dos genitais. A urina de jato médio é colhida desprezando-se a parte inicial da micção, preenchendo-se o coletor e desprezando-se o restante. Esse procedimento visa a eliminar resíduos e bactérias eventualmente presentes na urina. Coletores esterilizados de boca larga devem ser utilizados, estando disponíveis em farmácias e laboratórios clínicos. O ideal é a coleta da primeira urina da manhã, por ser a mais concentrada.
 
A urina pode ser coletada também por sondagem uretral ou punção suprapúbica, em casos especiais. Colhida desta maneira, a urina do paciente normal é um líquido estéril.
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# Infecção do trato urinário (''Candida'') ou [[protozoários]] (''Trichomonas vaginalis'').
# Bactérias. Mesmo que a urina seja um produto residual, ela é um líquido estéril livre de micróbios e de produtos químicos tóxicos. O ingrediente principal é a água, seguido por uréia, hormônios, enzimas, sais e outros minerais. De acordo com defensores da urinoterapia, possui propriedades cicatrizantes, anti-sépticas e antimicrobianas. No entanto, as infecções bacterianas estão presentes no trato urinário (em qualquer lugar nos rins, bexiga e uretra) e na pele fora  da uretra. Presença de bactérias é testada com a ajuda de teste da cultura de urina.
## Cultura de urina e teste de sensibilidade
## Testes da cultura de urina são realizados para identificar tipos de bactérias, leveduras e outros micróbios presentes numa amostra de urina. Neste procedimento, uma gota de amostra de urina (recolhido no frasco estéril) é posta sobre uma placa de ágar e a placa fica guardada num lugar com condições controladas para promover o crescimento de micróbios. Se as bactérias estão presentes, eles formam colônias no meio nutriente de agar dentro de 1 a 2 dias. Embora cor, forma e tamanho das colónias sejam utilizados para identificar o tipo de bactérias, o que indica o nível de contaminação é o número de organismos vivos numa colónia.
## Tipos de bactérias encontradas na urina
## Na interpretação de exame de urina, a maior atenção é dada ao tipo de bactéria predominante. Mas, também há casos, em que dois ou mais tipos de bactérias estão presentes na placa de ágar. Se este for o seu resultado significará a infecção por mais de um agente patogénico. As vezes infecção bactérial do trato urinário é assintomática. Durante a gravidez, a presença de bactérias na urina é um problema comum. Apresentamos abaixo alguns tipos comuns de bactérias na urina.
## Escherichia coli No corpo humano, a E. coli é encontrado na secção inferior do tracto intestinal. Esta bactéria gram negativa é excretada pelas fezes no momento da evacuação. Na falta de higiéne é muito provavel que a E. coli da matéria fecal vá diretamente para a uretra subindo assim para cima no trato urinário. Em condições favoráveis esta bactéria se divide rapidamente, resultando em infecção do trato urinário. Qualquer parte do trato urinário pode ser infectado por esta bactéria, pois é ela que provoca infecção nos rins (pielonefrite), infecção da bexiga (cistite) e infecção da uretra (uretrite).
## Enterococcus faecalis Este é um dos tipos mais comuns de bactérias presentes na urina. Uma bactéria gram-positiva, encontra-se no tracto gastrointestinal em pessoas saudáveis. Entra no trato urinário da mesma forma que Escherichia coli, é caracterizada por multiplicação descontrolada e pode causar infecções sérias no trato urinário. Alem de infetar este último, a bactéria Enterococcus faecalis é capaz de infectar sangue, região pélvica e feridas abertas. Infecções causadas por este tipo de bactéria são difíceis de tratar, como o agente patogénico causador é resistente aos antibióticos frequentemente receitados, incluindo penicilina. Tipos de bactérias encontradas na urina Na interpretação de exame de urina, a maior atenção é dada ao tipo de bactéria predominante. Mas, também há casos, em que dois ou mais tipos de bactérias estão presentes na placa de ágar. Se este for o seu resultado significará a infecção por mais de um agente patogénico. As vezes infecção bactérial do trato urinário é assintomática. Durante a gravidez, a presença de bactérias na urina é um problema comum. Apresentamos abaixo alguns tipos comuns de bactérias na urina. Escherichia coli No corpo humano, a E. coli é encontrado na secção inferior do tracto intestinal. Esta bactéria gram negativa é excretada pelas fezes no momento da evacuação. Na falta de higiéne é muito provavel que a E. coli da matéria fecal vá diretamente para a uretra subindo assim para cima no trato urinário. Em condições favoráveis esta bactéria se divide rapidamente, resultando em infecção do trato urinário. Qualquer parte do trato urinário pode ser infectado por esta bactéria, pois é ela que provoca infecção nos rins (pielonefrite), infecção da bexiga (cistite) e infecção da uretra (uretrite). Enterococcus faecalis Este é um dos tipos mais comuns de bactérias presentes na urina. Uma bactéria gram-positiva, encontra-se no tracto gastrointestinal em pessoas saudáveis. Entra no trato urinário da mesma forma que Escherichia coli, é caracterizada por multiplicação descontrolada e pode causar infecções sérias no trato urinário. Alem de infetar este último, a bactéria Enterococcus faecalis é capaz de infectar sangue, região pélvica e feridas abertas. Infecções causadas por este tipo de bactéria são difíceis de tratar, como o agente patogénico causador é resistente aos antibióticos frequentemente receitados, incluindo penicilina. Klebsiella pneumoniae Outro tipo de bactérias da urina é K. pneumoniae. Como o nome sugere, é responsável por causar pneumonia. Esta bactéria coloniza a pele, a faringe, o trato gastrointestinal, os pulmões e as ferídas pós-operatórias. Infecção do trato urinário por esta bactéria gram-negativa é habitualmente relatada em crianças, em idosos e em pessoas com sistema imunológico enfraquecido. O diagnóstico e tratamento desta infecção bacteriana é cruciail, porque o agente patogénico não é sensível a alguns antibióticos. As bactérias do tipo Proteus Espécies de Proteus, juntamente com E. coli, Klebsiella e outras cepas de bactérias compõem a flora do trato intestinal. Infecção por Proteus é causada quando as bactérias gram-negativas (especialmente P. mirabilis) que estão presentes em ambos os intestinos encontram o caminho para bexiga e uretra. Em pacientes com infecção por Proteus, a amostra de urina é mais escura, alcalina e tem o mal cheiro. Por vezes, as células sanguíneas estão presentes na urina (hematúria), e o paciente tem a sensação de ardor durante a micção, juntamente com uma frequente vontade de urinar. As bactérias Lactobacillus Esta cepa de bactérias gram-positivas está presente no tracto gastrointestinal (TGI), no tracto urinário e na vagina em mulheres. Cria um ambiente ácido através da produção de ácido láctico, tornando assim a área da sua proliferação desfavorável para o crescimento de outros micróbios prejudiciais. Por isso, encontrada na amostra de urina em associação simbiótica com alguns outros representantes de flora intestinal em quantidades vestigiais não é uma preocupação. No entanto, a multiplicação rápida desta bactéria não é um bom sinal e indica infecções. Geralmente, as mulheres são mais vulneráveis a infecções urinárias do que os homens. As razões são: a abertura da uretra, proximidade de ânus e a uretra mais curta. As bactérias da pele, da vagina ou do reto podem subir pela uretra e acumular-se no trato urinário. De certeza, alguns delas serão excretados através da urina, mas outras poderão provocar problemas. Conforme a interpretação da análise da urína e determinação de tipos de bactérias, o urologista vai sugerir terapia antibacteriana para o paciente.
# Cilindros. Formados na luz do túbulo contorcido distal e do duto coletor, têm como seu principal componente a ''proteína de Temm-Horsfall'', proteína excretada pelas células tubulares renais. Há cilindros de diversos tipos, e podem conter ''inclusões celulares''.
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Geralmente considera-se que um número igual ou superior a 10<sup>5</sup> UFC/ML é forte indicativo de infecção bacteriana, ao passo que quantidades inferiores a 10³ UFC/mL não são consideradas significativas<ref name="Ravel">Ravel, R, ''Laboratório Clínico - Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais''. Rio de Janeiro, RJ:Editora Guanabara Koogan, sexta edição[[1997]].></ref>. Um valor entre estes dois sugere contaminação de coleta. Entretanto constatou-se que em uma coleta usual, apenas cerca de 80% dos resultados superiores a 10<sup>5</sup> UFC/ML representam uma infecção verdadeira, sendo que os restantes correspondem a ''bacteriúria assintomática''. Assim, uma avaliação mais criteriosa dos sinais e sintomas é necessária, incluindo se possível a realização simultânea do EAS. Nas urinas colhidas por sondagem uretral e punção supra-púbica, qualquer número de bactérias presente é considerado significativo de bacteriúria e deve ser rigorosamente avaliado do ponto de vista clínico.
 
A urina é semeada em meios de cultura apropriados para o isolamento de bactérias [[Gram-positivas]] e [[Gram-negativas]], excluídas as bactérias anaeróbicas que não são usualmente pesquisadas<ref name="Sherri">Ryan, K. J. (ed), ''Sherri's Microbiology - An Introduction to Infectious Diseases.'' Connecticyt, USA: Appleton & Lange, thrid edition. 1994. ISBN 0-8385-8542-6.></ref> ; Em uma segunda etapa do exame, as bactérias que cresceram na etapa de isolamento são incubadas em meios adequados para a determinação da sua espécie (Identificação) e susceptibilidade a antimicrobianos, o chamado ''antibiograma''. Estes resultados representam importantes guias para o médico na condução do tratamento, e, coletivamente, para avaliações epidemiológicas.
 
===Urina de primeiro jato===
A ''urina de primeiro jato'' é colhida quando se deseja pesquisar parasitas eventualmente presentes na uretra.<ref name="Henry" />. Dentre estes os principais são o ''[[Trichomonas vaginalis]]'' (protozoário) e a ''[[Neisseria gonorrhoeae]]'' (bactéria). após a higiene dos genitais externos, colhe-se em frasco apropriado (estéril) apenas o primeiro jato da micção. Este jato leva consigo os micro-organismos que porventura se encontrem presentes na uretra. A urina assim colhida pode ser concentrada e observada à microscopia ou cultivada.
 
O ''Trichomonas vaginalis'' é o os causador da [[tricomoníase]]; a ''Neisseria Gonorrhoeae'', da [[gonorreia]] (ambas consideradas [[Doença sexualmente transmissível|Doenças sexualmente transmissíveis]]). O primeiro pode ser identificado facilmente através da microscopia óptica simples, pela observação de sua aparência característica e mobiidade.<ref name="Strasinger" />. Opcionalmente, pode ser realizado um esfregaço corado.
 
O achado, em um esfregaço corado pelo Gram, de diplococos Gram-negativos intra-celulares (no citoplasma de neutrófilos) é típico da infecção pela ''Neisseria gonorrhoeae''. Esta é uma bactéria dita ''fastidiosa'', isto é, de crescimento e isolamento difícil.<ref name="Sherri" />. Requer para seu isolamento e cultura o uso de meios e técnicas bacteriológicas especiais: Deve ser utilizado o meio de Thayer-Martin, em ambiente de microaerofilia.
 
=== Urina de 24 Horas ===
 
Em determinadas circunstâncias, é necessária a coleta de toda a urina emitida durante um dia.<ref name="Henry" />. Isto acontece, por exemplo, quando se deseja avaliar a função de filtração urinária através da [[Depuração da Creatinina]], ou quando se deseja avaliar a excreção urinária de certos metabólitos de importância clínica, como o [[Ácido Vanil-Mandélico]] (sua dosagem urinária é importante na avaliação de causas de Hipertensão arterial). Nessas circunstâncias, é importante a coleta durante um período de 24 horas, seja devido a variações nos parâmetros das análises produzidas pelo [[ritmo circadiano]], seja para aumentar a precisão das determinações.
 
Para a coleta de urina de 24 horas, deve-se seguir com critério o procedimento descrito abaixo:
 
#Em alguns casos, pode ser necessária uma dieta específica no período que antecede e/ou durante o período de coleta.
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#Ao chegar ao laboratório, o volume total da urina será determinado, e após completa homogeneização, uma amostra adequada será reservada para as análises.
 
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Referências Bibliográficas neste artigo:
 
Linha 141:
<ref name="Strasinger">STRASINGER, Susan K, ''Uroanálise e Fluidos Biológicos''. São Paulo, SP: Editorial Médica Panamericana, 2a edição. [[1991]] ISBN 85-303-0019-X</ref>
 
ref name="Birch"> BIRCH,
D. F., Fairley, K. F., Becker, G. J., Kincaid-Smith, P. ''Microscopia Urinária - texto % Atlas''. São Paulo, SP: Editorial Premier, [[2001]]. ISBN 85-86067-28-8.> </ref>.
 
<ref name="Ravel"> Ravel, R, ''Laboratório Clínico - Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais''. Rio de Janeiro, RJ:Editora Guanabara Koogan, sexta edição[[1997]].>
 
<Ref name="Sherri"> Ryan, K. J. (ed), ''Sherri's Microbiology - An Introduction to Infectious Diseases.'' Connecticyt, USA: Appleton & Lange, thrid edition. 1994. ISBN 0-8385-8542-6.> </ref>
 
<ref name="Rangel"> RANGEL, A. ''Sedimento Urinário''; Professora Angela - Portal de patologia Clínica [[2011]]. Disponível em: http://www.professoraangela.net/documents/sedimento_urine1rio.html> </ref>
 
 
Tarefas neste documento:
Adicionar: novas referências Bibliográfica, seção sobre análise clínica, referências Internet,
Ligações internas e externas.
Revisar todo o documento
Linha 163:
*[[gravidade específica]]
*[[pH]]
*[[glicose]]
*[[corpos cetônicos]]
*[[proteína]]
Linha 169:
*número de [[leucócito]]s
*O [[hormônio]] [[hCG]]: a [[gravidez]] pode ser diagnosticada ao examinar a urina de uma mulher. Os [[testes de gravidez]] caseiros foram desenvolvidos com este propósito.
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Linha 177:
* http://www.sbtox.org.br/pages/artigos.php?IdArtigo=33&revistas_id=6 Benzodiazepínicos (SociedadeBrasileira de Toxicologia)
* http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/27(1)/artigo27(43).htm coca e cannabis
* http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/tecnologia.htm Tecnologia e Medicina
* http://www.professoraangela.net/documents/33.html Portal de Patologia Clínica - Urinálise
* http://www.fisiologia.kit.net/fisio/renal/3.htm--->