Revolta dos Batavos: diferenças entre revisões

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|comandante1 =[[Caio Júlio Civil]]<br>{{ilc|Brino||Brinno}}<br>{{ilc|Júlio Tutor||Julius Tutor}}
|combatente2 =[[Imagem:Vexilloid of the Roman Empire.svg|22px]] [[Império Romano]]
|comandante2 ={{ilc|Marco Hordeônio Flaco||Marcus Hordeonius Flaccus}}<br>{{ilc|Cláudio Labeu||Claudius Labeo}}<br>{{ilc|MúnioMúmio Luperco||MuniusMummius Lupercus}}<br>[[Quinto Petílio Cerial]]
|for1 =[[Legio I Germanica|I ''Germanica'']]<br>[[Legio XVI Gallica|XVI ''Gallica'']]
|for2 =desconhecido
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== A rebelião continua ==
O ano de 70 começou com as chances do lado dos rebeldes. Duas legiões ainda estavam cercadas em Castra Vetera e o resto do exército romano não era grande o suficiente para lidar com a revolta. Além dos batavos, os [[tréveros]] e os [[língones]] também tinham declarado a sua independência na [[Gália]]. [[Júlio Sabino]], o imperador rebelde, havia conseguido persuadir a [[Legio I Germanica|I ''Germanica'']] e a [[Legio XVI Gallica|XVI ''Gallica'']] a se unirem a ele. Em ''Castra Vetera'' a situação era desesperadora, pois a comida havia acabado e as legiões estavam se alimentando de seus cavalos e mulas para sobreviver. Sem chance de resgate, o comandante das tropas, MúnioMúmio Luperco decidiu se render.
Às legiões foi prometido um salvo-conduto se eles deixassem o campo ser saqueado pelos rebeldes. Todas as armas, material de artilharia e ouro foram deixados ao saque. A V ''Alaudae'' e XV ''Primigenia'' tinham marchado apenas alguns quilômetros quando foram emboscadas pelas tropas germânicas e massacradas. O comandante e os principais oficiais foram feitos escravos e presenteados à [[Veleda]], a profetisa que havia previsto a ascensão dos batavos.
Após este sucesso, Civil foi até [[Colônia Agripina]] ([[Colônia (Alemanha)|Colônia]]) e acampou lá. Nos meses seguintes, ele investiu seu tempo convencendo as tribos do norte da Gália e da Germânia a se juntarem à rebelião.