Quincas Borba: diferenças entre revisões

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{{Trilogia Realista}}
'''''Quincas Borba''''' prefiro o garen gsts + td bm. é um romance escrito por [[Machado de Assis logicamente eu pois eu sou pka]], desenvolvido em princípio como [[folhetim]] na revista ''[[A Estação]]'', entre os anos de 1886 e 1891 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela [[Livraria Garnier]]. No processo de adaptação de folhetim para livro o autor realizou algumas mudanças mínimas, mas significativas.
 
Seguindo ''[[Memórias Póstumas de Brás Cubas]]'' (1881), este livro é considerado pela crítica moderna o segundo da [[Trilogia Realista|trilogia realista de Machado de Assis]], em que o autor esteve preocupado em utilizar o [[pessimismo]] e a [[ironia]] para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, embora não subtraia resíduos [[Romantismo|românticos]] da trama. Ao contrário do romance anterior, no entanto, ''Quincas Borba'' foi escrito em terceira pessoa, a fim de contar a história de Rubião, ingênuo rapaz que torna-se discípulo e herdeiro do [[Quincas Borba (personagem)|filósofo Quincas Borba]], personagem do romance anterior, e que, sendo enganado por seu amigo capitalista Cristiano e sua esposa Sofia, paixão de Rubião, vive na pele todo o fundamento teórico do [[Humanitismo]], filosofia fictícia daquele filósofo.