Jorge Viana: diferenças entre revisões

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'''Jorge Ney Viana Macedo Neves''' ([[Rio Branco (Acre)|Rio Branco]], [[20 de setembro]] de [[1959]]) é um [[engenheiro]] e [[político]] [[brasileiro]], filiado ao [[Partido dos Trabalhadores]] (PT). Já foi 1º vice-presidente do [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]].<ref>{{citar web|título=Senado define Mesa nesta terça; PT quer manter Viana na vice-presidência|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/02/senado-define-mesa-nesta-terca-pt-quer-manter-viana-na-vice-presidencia.html|publicado=[[G1]]|acessodata=7 de dezembro de 2016|data=033 de fevereiro de 2015|autor=Priscilla Mendes}}</ref>
 
== Início ==
Jorge Viana é [[engenheiro florestal]] formado na [[Universidade de Brasília]]. Nos anos 80, prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais, da qual se tornou dirigente durante a gestão do então governador Flaviano Melo (PMDB). Sua preocupação com a utilização de forma inteligente do potencial [[madeira|madeireiro]] do Acre o aproximou do ambientalista [[Chico Mendes]], então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de [[Xapuri]].
 
Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil.
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Em 2010 elegeu-se [[Senado Federal do Brasil|senador]]. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.<ref>{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20160304084801/http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,juiza-do-caso-jorge-viana-renuncia,629708|titulo=Juíza do caso Jorge Viana renuncia - Política - Estadão|data=2016-03-04|acessodata=2017-01-29}}</ref>
 
Em 5 de dezembro de 2016, se tornou presidente do Senado com o afastamento de [[Renan Calheiros]] pelo [[Supremo Tribunal Federal]]. Porém, em 6 de dezembro de 2016, a Mesa Diretora do Senado decidiu aguardar a decisão do plenário do Supremo para cumprir a liminar do ministro [[Marco Aurélio Mello]] pedindo o afastamento de Renan da presidência. Mantiveram assim, Renan Calheiros no cargo de [[Presidente do Senado Federal do Brasil|Presidente do Senado]] até que uma decisão deliberada entre todos os ministros do STF seja concretizada.<ref>{{Citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Senado decide não cumprir liminar sobre Renan e aguardar plenário do STF|jornal=G1|doi=|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/renan-senado-decide-nao-cumprir-liminar-e-aguardar-decisao-do-plenario-do-stf.ghtml|acessadoem=066 de dezembro de 2016|idioma=pt-BR}}</ref>
 
Em novembro de 2015, votou contra a prisão de [[Delcídio Amaral]].<Refref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/politica/confira-quais-senadores-votaram-para-livrar-delcidio-da-cadeia/|titulo=http://veja.abril.com.br/politica/confira-quais-senadores-votaram-para-livrar-delcidio-da-cadeia/|data=25/11/2015|acessodata=16/10/2017|autor=Veja}}</ref>
 
{{referências}}