Caio Júlio Civil: diferenças entre revisões

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===Vida temporã===
 
Cláudio Civil<ref>[[Tácito]], ''Histórias'' [http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text.jsp?doc=Perseus:abo:phi,1351,004:1:59 1.59] chama Civil "julho", assim como outros autores ([[Plutarco]] ''Erot.'' 25, p. 770: onde, porém, provavelmente refere a [[Júlio Tutor]], [[Frontino]] ''Estratagemas'' 4.3.15.)<br />{{Quote|Durante a guerra empreendida sob proteção do Imperador César Domiciano Augusto Germânico e começada por Júlio Civil na Gália, a muito rica cidade dos Língones, que se rebelara contra Civil, temeu ser saqueada pelo próximo exército de César. Mas quando, ao contrário desta expetativa, os habitantes permaneceram ilesos e não perderam nenhuma propriedade, voltaram à sua lealdade, e contribuíram com 70.000 homens armados.|Frontino, ''Estratagemas'' 4.3.15}}</ref> e o seu irmão [[Júlio Paulo]] provinham da família real batávia, e conseguíram certos méritos que os elevavam no plano pessoal. Pelo seu [[nome]], é provável que Civil ou algum dos seus antepassados varões fosse nomeado cidadão romano (e portanto, a sua tribo vassala de Roma) na época de [[Augusto]] (r. {{AC|27|x}}-{{DC|14|x}}) ou de [[Calígula]] {{nwrap|r.|37|41}}. Sob um falso cargo de traição, o legado de Nero [[FôncioFonteio Capitão]], executou Júlio Paulo em 67 ou 68, e enviou a Civil encadeado para Roma. Ali foi escutado e absolto por [[Galba]]. Posteriormente, foi designado [[prefeito]] de uma [[coorte]] de auxiliares, mas caiu sob suspeita de novo sob o comando de [[Vitélio]], quem exigia que fosse castigado.<ref>Tácito, ''Histórias'' [http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text.jsp?doc=Perseus:abo:phi,1351,004:1:59 1.59]</ref>
 
===Apoio a Vespasiano===