Terceira guerra judaico-romana: diferenças entre revisões

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Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em {{DC|135|x}}, ao informar ao [[Senado romano|senado]] sobre o fim da guerra, o imperador [[Adriano]], preferiu omitir a fórmula habitual: "''Eu e as legiões estamos bem''".
 
[[Jerusalém]] foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de [[Élia Capitolina]] {{NotaNT|"Élia" refere-se ao imperador, cujo nome [[Gens|gentílico]] era ÉliaAelio.}}, onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para [[Síria Palestina]] (''Syria Palaestina'').
 
Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação, equiparou a [[circuncisão]] à [[castração]], proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da [[Torah]] e a ordenação de novos [[Rabino]]s. [[Rabi Akiva]] negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à [[Lei Mosaica]].