Império Bizantino: diferenças entre revisões
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[[Imagem:D27e.jpg|thumb|esquerda|Cena de Caça ({{séc|XI}}), iluminura do [[Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina|Mosteiro de Santa Catarina]]]]
Para [[Nicolau Tselementes]], a [[culinária]] era marcada pela fusão da [[gastronomia]] greco-romana: embora registros dos alimentos sejam escassos, há nítidas relações com a culinária descrita, por exemplo, na ''Gastronomia'' de Arquéstrato ({{-séc|V}}). As receitas dos pratos sobreviveram em tratados que lidavam com a nutrição e o regime mensal de alimentos para boa saúde e no {{séc|XII}} autores como [[Eustácio de Salonica]] e
Os comuns comiam [[pão|pães]], [[legume]]s e [[vegetal|vegetais]], [[cereal|cereais]], [[óleo]]s, [[fruta]]s, [[peixe]] e [[vinho]]; os pobres subsistiam de vegetais, vinagre, legumes preparados com azeite, sopa feita de farinha e cevada ou [[omelete]] de cebola.<ref name=Ka621 /> Salada e sopa eram populares e produzia-se vários tipos de queijo. Também eram apreciados [[marisco]]s e peixes, de água doce e salgada, embora optassem pelos de água salgada. Cada família também mantinha um estoque de aves. Consumiam-se ainda outros tipos de carne de caça. Na caça eram utilizados cães e falcões, embora por vezes fossem empregadas armadilhas e redes. Os cidadãos abatiam suínos no início do inverno, que forneciam para suas famílias [[linguiça]], carne e [[banha]] para todo o ano. Raramente se comiam [[Gado bovino|bovinos]], pois eram usados para cultivar os campos. A forma mais comum de preparação dos alimentos era por [[cozedura]].<ref name=He2000 />
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