Maio de 1968: diferenças entre revisões

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Em '''Maio de 1968''' (mais referido como '''Maio de 68''') uma [[greve geral]] se estabelece na [[França]]. Rapidamente adquire significado e proporções [[Revolução|revolucionárias]], mas é desencorajada pelo [[Partido Comunista Francês]], de orientação [[stalinista]], e finalmente suprimida pelo governo, que acusa os [[Comunismo|comunistas]] de tramarem contra a [[República]].
 
Alguns filósofos e historiadores afirmaram que esse acontecimento nãoevento foi bemum vindodos pormais ninguemimportantes doe 9 estados que participam desta rebeliãosignificativos do professores de uma escola chamada[[século PresidenteXX]], Castelo Branco,mas...porque não se deveu a uma camada restrita da população, como trabalhadores e camponeses - que eram maioria -, mas a uma insurreição popular que superou barreiras étnicas, culturais, de idade e de classe. Além disso, teve intrínsecas ligações com os acontecimentos do pós-guerra e com os da [[Guerra Fria]].
 
Começou como uma série de greves estudantis que irromperam em algumas [[universidade]]s e [[Ensino secundário|escolas de ensino secundário]] em [[Paris]], após confrontos com a administração e a polícia. A tentativa do governo gaullista de esmagar essas greves com mais ações policiais no [[Quartier Latin]] levou a uma escalada do conflito que culminou numa greve geral de estudantes e em greves com ocupações de fábricas em toda a França, às quais aderiram dez milhões de trabalhadores, aproximadamente dois terços dos trabalhadores franceses. Os protestos chegaram ao ponto de levar o general de Gaulle a criar um quartel general de operações militares para obstar à insurreição, dissolver a [[Assembleia Nacional Francesa|Assembleia Nacional]] e marcar eleições parlamentares para [[23 de junho]] de [[1968]].