Estigma: diferenças entre revisões

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A superfície do estigma de cada espécie está de acordo com a estrutura do grão de pólen correspondente. Espécies com grãos secos e pulverulentos geralmente apresentam áreas estigmáticas grandes, úmidas, ramificadas ou cobertas de pelos, de forma a que o pólem seja aderido com facilidade em sua superfície. Já espécies com grãos revestidos de [[lipídio]]s ou [[Espinho (botânica)|espinhosos]] normalmente possuem estigmas secos e simples. De uma forma ou de outra, é o contato entre a superfície do grão de pólen e a superfície estigmática que ocasiona o crescimento do tubo polínico, que conduz a [[célula]] [[reprodução|reprodutora]] [[masculino|masculina]] do grão de pólen ao [[óvulo]] no interior do [[ovário]].
 
Para a Sociologia, num sentido contemporâneo, estigma é uma marca objetiva que recebe uma valoração social negativa. O estigma pode ser assemelhado ao preconceito. São exemplos de estigmas, sob o aspecto sociológico: pobreza, mulher (estigma de gênero), religião e raça. Os estigmas não possuem base racional e foram desenvolvidos a partir de questões aleatórias, conforme mencionou Carlos Roberto Bacila em seus estudos. Bacila equipara os estigmas, no aspecto subjetivo, às metarregras (regras práticas de rua) às quais o autor denomina de "metarregras negativas". Os estigmas causam desagregação social e prejuízos para as pessoas e comunidades.<ref>{{citar livro|título=Criminologia e Estigmas: Um Estudo Sobre os Preconceitos.4a ed.|ultimo=BACILA|primeiro=Carlos Roberto|editora=Gen Atlas|ano=2016|local=São Paulo|páginas=p. 2 e segs.|acessodata=23/11/2016}}</ref>
 
[[Categoria:Reprodução vegetal]]
<references />
 
== Bibliografia ==
BACILA, Carlos Roberto. ''CRIMINOLOGIA E ESTIGMAS: Um Estudo Sobre os Preconceitos. 4a ed''. São Paulo: Gen Atlas, 2016.
 
== Ver também ==
[[Estereótipo]]