Cnossos: diferenças entre revisões
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[[Imagem:KnossosFrescoRepro06827.jpg|thumb|upright=0.8|"[[Príncipe dos lírios]]", [[relevo (escultura)|relevo]] em gesso situado no fim do Corredor das Procissões, restaurado por Gilliéron e tido por [[Arthur Evans]] como um rei-sacerdote, vestindo uma coroa com penas de [[pavão]] e um colar com [[lírio]]s, conduzindo um animal desconhecido para o [[sacrifício]].]]
'''Cnossos''' ({{langx|el|Κνωσός||
A cidade de Cnossos permaneceu importante durante os períodos [[Período Clássico (Grécia)|clássico]] e [[Roma Antiga|romano]], porém sua população se mudou para a cidade de Handaq (atual Heraclião) durante o [[século IX]]. No [[século XIII]] passou a ser chamada de ''Macriteico'' ("Muro Comprido"); os [[bispo]]s de [[Gortina]] continuaram a se chamar de 'Bispos de Cnossos' até o [[século XIX]].<ref>{{Citar livro |título=The Making of the Cretan Landscape |língua=inglês |editora=Manchester University Press |ano=1996 |isbn=0-7190-3646-1 |páginas=g. 94, 104 |edição= |local= |autor=Oliver Rackham e Jennifer Moody}}</ref> Atualmente o nome é usado apenas para se referir ao sítio arqueológico em si, localizado na periferia de Heraclião.
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