Paulo Teixeira Pinto: diferenças entre revisões

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Chegado de [[África Ocidental Portuguesa|Angola]] em [[1975]], concluiu os estudos secundários na Escola Padre António Vieira, em [[Lisboa]], e [[Licenciatura|licenciou-se]] em [[Direito]], simultaneamente, na [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Lisboa]], na menção de Ciências Jurídico-Políticas, e na [[Universidade Livre de Lisboa]], na variante de Ciências Jurídicas.
 
Lecionou comoFoi assistente nas duas instituiçõesuniversitário, de [[1983]] a [[1989]], elecionando foiquer tambémna secretário-geral[[Faculdade de Direito de Lisboa]], quer dana [[Universidade Livre de Lisboa|Universidade Livre]], e foi também secretário-geral desta última. Publicou osum livrosensaio intitulado ''Do Direito ao Império em D. Sebastião'', em [[1985]], eque constituíra o seu trabalho para a candidatura a assistente estagiário na [[Faculdade de Direito de Lisboa]]. Foi coautor de um ''Compêndio de Direito Económico e Financeiro'', como co-autor,editado em [[1991]].
 
Em [[1991]] Cavaco Silva chama-o Paulo Teixeira Pinto para o [[XII Governo Constitucional]],. Entra como Subsecretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, atémas queno ano seguinte, em [[1992]], passa a Secretário de Estado dessa pasta, função que desempenha até às [[Eleições legislativas portuguesas de 1995|eleições legislativas]] de [[1995]], acumulando com a de porta-voz do mesmo governo.
 
Em [[1995]] retoma a sua vida profissional, aoingressando comono assessorrecentemente jurídico do Centro Corporativo docriado [[Banco Comercial Português]], como assessor jurídico do Centro Corporativo. Iniciava assim uma carreira na banca, que o levaria a exercer, sucessivamente, os cargos de director-geral e secretário-geral do Conselho de Administração do [[Banco Comercial Português|BCP]], chegando à presidência do banco em [[2005]].
 
Em [[2007]], incompatibilizado com [[Jorge Jardim Gonçalves]], disputa a este a liderança do banco, alimentando um polémico conflito entre dois grupos de acionistas. Na origem da crise estaria o falhanço da [[OPA]] do [[BCP]] sobre o [[BPI]], a que se seguiu o afastamento de Teixeira Pinto pelo grupo de acionistas afeto a [[Jardim Gonçalves]].<ref>[http://www.publico.pt/opiniao/jornal/teixeira-pinto-perdeu--a-guerra-o-bcp-perdeu-a-inocencia-228258 Público]</ref>