Catarina de Alexandria: diferenças entre revisões

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A história da mártir Santa Catarina de Alexandria é muito parecida com a da filósofa [[Hipátia|egípcia Hipátia]] de Alexandria, cuja biografia apresenta exatamente os mesmos elementos e traços à biografia de Catarina, causando uma assemelhação muito comum. Mas deixando óbvia a distinção entre as duas. Catarina e Hipátia são mulheres diferentes!
 
Em 1969, a Igreja Católica eliminou do [[Calendário Litúrgico]] Universal a celebração do dia 25 de novembro, em memória de seu martírio, em função da falta de documentos históricos de sua época, porque pouco se sabe sobre esta mártir de Alexandria. Essa retirada foi mal interpretada, pois Santa Catarina de Alexandria continua a ser legitimamente venerada nos calendários particulares das dioceses e paróquias. As razões da atual revisão histórica são: a) a descoberta de frescosafrescos dos séculos IX e VIII, em [[Roma]] e em [[Nápoles]], com a identificação de seu nome ''Ekaterina''; b) perante essa descoberta, hoje não é mais possível afirmar sua inexistência com a falsa idéia de que seu culto começou apenas na época dos cruzados e que era justamente um dos argumentos para a tese de que ela não existiu, pois já é comprovada sua existência; c) devemos salientar o princípio de que não é o documento que está na origem do culto e que não parece científico negar sua historicidade a partir do argumento de escassez documental; d) devemos também frisar a distinção hermenêutica entre o núcleo histórico e lendário nas narrativas.
Ficando claro e verdadeiro que Santa Catarina de Alexandria realmente existiu nos primórdios do cristianismo e foi uma grande mulher influente para os cristãos e para a igreja de Alexandria em seu tempo, deu sua vida em martírio lutando pelas verdades bíblicas, pela liberdade dos ideais cristãos sem perseguições e pela fé em Jesus Cristo seu senhor como muitas outras virgens mártires.