Diodo semicondutor: diferenças entre revisões

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m peq. ajustes, replaced: |first= → |primeiro=, |last= → |último=, |citação= }} → }}, |mês= | → |, {{Citar enciclopédia |sobrenome=Ferreira |nome=Aurélio Buarque de Holanda |autor= |autorlink=Aurélio utilizando AWB
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'''Diodo semicondutor'''<ref name="COLAWEB">{{citar web|url=http://www.coladaweb.com/quimica/eletroquimica/diodo-semicondutor|título=Diodo Semicondutor|publicado=Cola da Web|acessodata=13 de janeiro de 2012}}</ref><ref name="UOLEDU">{{citar web|url=http://educacao.uol.com.br/fisica/semicondutores-tipos-mais-comuns-de-semicondutores.jhtm|título=Tipos mais Comuns de Semicondutores|autor=Bisquolo, Augusto Paulo|publicado=UOL Educação|acessodata=13 de janeiro de 2012}}</ref> é um elemento ou [[componente eletrônico]] composto de [[cristal]] [[semicondutor]] de [[silício]] ou [[germânio]] numa película cristalina cujas faces opostas são ''dopadas'' por diferentes materiais durante sua formação, que causa a polarização de cada uma das extremidades.
 
É o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como [[retificador]] de [[corrente elétrica]] entre outras aplicações. Possui uma [[Tensão elétrica|queda de tensão]] de, aproximadamente, 0,3 [[Volt|V]] (germânio) e 0,7 V (silício).{{Nota de rodapé|Segundo o dicionário Houaiss, embora a forma ''diodo'' seja a mais usual, a forma preferível é díodo. O mesmo dicionário regista ainda a forma ''diódio''.<ref>{{Citar enciclopédia|encyclopediaenciclopédia=Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa|titletitulo=Díodo|lastúltimo=Houaiss |firstprimeiro=Antônio |editor=Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia |yearano=2001 |publisherpublicado=Temas & Debates |volume=VII |locationlocal=Lisboa |pagespáginas=3001 }}</ref> O dicionário Aurélio, porém, registra ''diodo'' como a forma preferível.<ref>{{Citar enciclopédia |sobrenome=Ferreira |nome=Aurélio Buarque de Holanda |autor= |autorlink=Aurélio Buarque de Holanda Ferreira |coautores= |editor= |enciclopédia=Novo Dicionário da Língua Portuguesa |título=Diodo |url= |dataacesso= |anoacesso= |mêsacesso= |edição=2 ed. |data= |ano=1986 |mês= |editora=Nova Fronteira |volume= |local=Rio de Janeiro |isbntotal-paginas= |doi= |páginas=p.592 |citação= }}</ref>}}
[[Ficheiro:Diode pinout pt.svg|thumb|250px|Aparência real do diodo, no mesmo alinhamento que o seu símbolo. O terminal mais próximo da barra fina é o cátodo.]]
 
== Comportamento em circuitos ==
O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o num [[Sentido (matemática)|sentido]] com muito mais facilidade do que no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados em [[Diagrama esquemático|diagramas esquemáticos]] como na figura abaixo. O termo "diodo" é habitualmente reservado a dispositivos para [[Sinal elétrico|sinais]] baixos, com correntes iguais ou menores a 1 A<ref>[http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/fisica/kit9_eletricidade_circuitos_eletricos/exp6_eletricidade.pdf Eletricidade - Circuitos Elétricos] Centro de Divulgação Científica e Cultural - USP (Universidade de São Paulo) - acessado em 12 de janeiro de 2012</ref>.
 
[[Ficheiro:Diode symbol.svg]]
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[[Ficheiro:Diodo graph.svg|thumb|300px|Gráfico mostra a curva característica do comportamento do diodo em sua polarização direta e inversa]]
 
A polarização do diodo é dependente da polarização da fonte geradora. A polarização é direta quando o [[pólo]] positivo da fonte geradora entra em contato com o lado do cristal P(chamado de [[Ânodo|anodo]]) e o pólo negativo da fonte geradora entra em contato com o lado do cristal N(chamado de [[cátodo]]).
 
Assim, se a tensão da fonte geradora for maior que a tensão interna do diodo, os portadores livres se repelirão por causa da polaridade da fonte geradora e conseguirão ultrapassar a junção P-N, movimentando-os e permitindo a passagem de [[corrente elétrica]]. A polarização é indireta quando o inverso ocorre. Assim, ocorrerá uma atração das lacunas do anodo(cristal P) pela polarização negativa da fonte geradora e uma atração dos elétrons livres do cátodo (cristal N) pela polarização positiva da fonte geradora, sem existir um fluxo de portadores livres na junção P-N, ocasionando no bloqueio da corrente elétrica.
 
Pelo fato de que os diodos fabricados não são ideais, a condução de corrente elétrica no diodo (polarização direta) sofre uma resistência menor que 1 ohm, que é quase desprezível. O bloqueio de corrente elétrica no diodo (polarização inversa) não é total devido novamente pela presença de impurezas, tendo uma pequena corrente que é conduzida na ordem de microampéres, chamada de corrente de fuga, que também é quase desprezível.
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