Incidente Vela: diferenças entre revisões

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O '''Incidente Vela''' foi um "flash duplo" de luz detectado por um [[Satélite artificial|satélite]] [[Estados Unidos|americano]] [[Vela (satélite)|Vela]] em 22 de setembro de 1979, perto das [[Ilhas do Príncipe Eduardo]], próximo da [[Antártida]], que muitos acreditam ter sido resultado de uma [[Bomba nuclear|explosão nuclear]]. A [[Teoria da conspiração|teoria]] mais comum é que o flash de luz teve origem numa explosão resultada de um [[teste nuclear]] secreto feito pelos governos de [[Israel]] e/ou da [[África do Sul]]. O assunto ainda é extremamente controverso.<ref>{{citar livro|título=The Bomb – South Africa’s Nuclear Weapons Programme |primeiro1 =Nic |último1 =Von Wielligh |primeiro2 =Lydia |último2 =Von Wielligh-Steyn |publicado=Litera |local=Pretoria, ZA |ano=2015 |isbn=9781920188481 |oclc=930598649}}</ref><ref>{{citar livro|último =Hersh|primeiro =Seymour|título=The Samson option: Israel's Nuclear Arsenal and American Foreign Policy|isbn=0-394-57006-5|publicado=Random House|ano=1991}}</ref><ref>{{citar livro|último =Polakow-Suransky|primeiro =Sasha|url=https://books.google.com/books?id=cX0tVB5nu_YC|título=The Unspoken Alliance: Israel's Secret Relationship with Apartheid South Africa|publicado=Jacana Media|ano=2010|isbn=1-77009-840-2}}</ref>
 
Embora "flashes duplos" de luz costumam ser um sinal característico de um [[teste de arma nuclear]], também pode ter sido um sinal eletrônico espúrio gerado por um velho detector em um satélite velho, ou talvez um [[meteorito]] atingindo um satélite Vela. Não há nenhuma prova conclusiva, como a presença de subprodutos nucleares no ar, de que realmente houve uma explosão nuclear apesar de ter sido reportado vários aviões tipo [[Boeing WC-135 Constant Phoenix|Boeing WC-135]], uma aeronave utilizada pela [[força aérea americana]] para detectar poeira radioativa no ar, sobrevoando a região. Pesquisas laboratoriais feitas por agências do governo dos Estados Unidos (como a [[Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos|NRL]]), chegaram a conclusão de que os flashes de luz não foram resultados de uma detonação nuclear. Ainda assim, muitos outros dados a respeito deste tema seguem [[Informação confidencial|confidenciais]].<ref>{{citar periódico|último =Albright|primeiro =David|autorlink =David Albright|url=https://books.google.com/?id=VAwAAAAAMBAJ&pg=PA1|título=South Africa and the Affordable Bomb (inset: The Flash in the Atlantic)|publicado=Bulletin of Atomic Scientists|data=Julho de 1994}}</ref><ref>{{citar periódico|último =Albright|primeiro =David|último2 =Gay|primeiro2 =Corey|url=http://www.thebulletin.org/article.php?art_ofn=nd97albright|arquivourl=https://web.archive.org/web/20050317011449/http://www.thebulletin.org/article.php?art_ofn=nd97albright|arquivodata=17 de março de 2005 |título=Proliferation: A flash from the past|periódico=Bulletin of Atomic Scientists|data=Novembro de 1997|acessodata=30 de setembro de 2016}}</ref><ref>{{citar jornal|último =Broad|primeiro =William J.|url=http://www.nytimes.com/2008/12/09/science/09bomb.html|título=Hidden Travels of the Atomic Bomb|publicado=[[The New York Times]]|data=8 de dezembro de 2008|acessodata=29 de setembro de 2016}}</ref>