Nair de Teffé: diferenças entre revisões
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==Biografia==
Filha do [[barão de Tefé]], neta do [[conde von Hoonholtz]], sobrinha do [[Jorge João Dodsworth|2.° barão de Javari]]
Publicou seu primeiro trabalho, ''A Artista Rejane'', na revista "[[Fon-Fon (revista)|Fon-Fon]]", sob o [[pseudônimo]] de '''Rian''' (Nair de trás para frente e com som semelhante a 'nada', em [[Língua francesa|francês]], que é "rien"). Também publicaram suas caricaturas da [[elite]], dentre outros, os [[periódico]]s ''O Binóculo'', ''A Careta'', ''O Ken'', bem como os jornais ''[[Gazeta de Notícias]]'' e da ''Gazeta de Petrópolis''. Seu traço era ágil e transmitia muito bem o caráter das pessoas.
Deixou de exercer sua carreira como caricaturista em [[8 de dezembro]] de [[1913]], ao casar-se com o então [[presidente do Brasil|presidente da República]], o [[marechal]] [[Hermes da Fonseca]]. Embora já estivessem [[noivado|noivos]] desde [[6 de janeiro]] do mesmo ano. Hermes era [[viúvo]] de [[Orsina da Fonseca]] (falecida em [[1912]]).
Nair de Tefé foi uma mulher à frente de seu tempo. Lançou no Brasil a moda de calças compridas para mulheres e a de montar a cavalo como homem<ref>''Veja'', edição 667, de 17 de junho de 1981</ref>. A primeira-dama promovia [[sarau]]s no [[Palácio do Catete]] - o [[Palácio Presidencial]] brasileiro da época -, que ficaram famosos por introduzir o [[violão]] nos salões da sociedade. Sua paixão por [[música popular brasileira|música popular]] reunia amigos para recitais de modinhas.
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