Restauração da Independência: diferenças entre revisões
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Com o primeiro dos Filipes (I de Portugal, II de Espanha), não foi atingida de forma grave a autonomia política e administrativa do Reino de Portugal. Com Filipe III de Espanha e II de Portugal, porém, começam os atos de desrespeito ao juramento de Filipe II em Tomar. Em 1610, surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo castelhano, na recusa dos regimentos de Lisboa a obedecer ao [[marquês San-Germano]] que, de Madrid, fora enviado para comandar um exército português.
No início do reinado de Filipe III de Portugal (IV de Espanha), ao estabelecer-se em Madrid uma política centralista, pensada pelo [[Conde-duque de Olivares]] e cujo
* 1º - Realizar uma cuidadosa política de casamentos, para confundir e unificar os vassalos de Portugal e de Espanha;
* 2º - Ir o rei Filipe IV fazer corte temporária em Lisboa;
* 3º - Abandonar definitivamente a letra e o espírito dos capítulos das Cortes de Tomar (1581), que colocava na dependência do Governo
[[File:Dona Filipa de Vilhena.jpg|thumb|left|''[[D. Filipa de Vilhena armando os Filhos Cavaleiros (Vieira Portuense)|D. Filipa de Vilhena armando os Filhos Cavaleiros]]'' (1801), por [[Vieira Portuense]], representando um dos eventos do [[1º de Dezembro de 1640]]]]
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