24 Horas de Le Mans: diferenças entre revisões

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O circuito tem uma extensão de 13650 metros, usa parte do circuito Bugatti e é em grande parte composto por estrada nacional. As mais célebres passagens são as curvas de Tertre Rouge, Mulsanne, Arnage, Casa Branca (Maison Blanche) e, principalmente, a [[Reta Mulsanne|reta de Hunaudières]]: extensão de 5 km onde os protótipos mantém uma velocidade de mais de 300 km/h durante um minuto. Esta porção do circuito foi dividida em três trechos graças à instalação de duas [[chicane]]s em [[1990]]. Essa medida foi necessária porque alguns automóveis insuficientemente carregados aerodinamicamente, para poderem atingir uma maior velocidade, acabavam tendo a tendência de levantar voo nesse trecho. Agravava ainda o fato de que, quando rodavam em velocidades próximas aos 400 km/h (o recorde estabelecido foi de 405 km/h por um WM-Peugeot em 1988), os pneus eram submetidos a pressões muito intensas, que os levavam a deformações extremas e ao rebentamento se não estivessem em boas condições. A situação era ainda pior visto que esse tipo de situação podia acontecer de noite e em meio a carros de GT, que rodam cerca de 100 a 150 km/h mais devagar.
 
O recorde de vitórias individuais por piloto é detido pelo dinamarquês [[Tom Kristensen (automobilista)|Tom Kristensen]], com nove sucessos, e o recorde de vitórias por construtores é detido pela Porsche, com dezenovedezanove. O recorde da distância e a mais elevada velocidade média ao longo das 24 Horas pertencia desde 1971 ao [[Porsche 917K]] de [[Helmut Marko]] e [[Gijs Van Lennep]], que percorreu 5.335 km à media de 222,304 km/h. Nessa altura o circuito não tinha chicanes. Tal recorde foi batido pelo O [[Audi R15 TDi]] em [[2010]], designado como carro #9, que completou um total de [[397]] voltas, cobrindo uma distância de 5.410,713 km.
 
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