Modern Chess Openings: diferenças entre revisões

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'''Modern Chess Openings''', conhecido mais pela sua abreviação, MCO, é um importante [[livro]] sobre [[aberturas de xadrez]], publicado inicialmente em [[1911]], pelos jogadores britânicos [[Richard Clewin Griffith]] (1872-1955) e [[John Herbert White]] (1880-1920). [[Harry GolombecGolombek]] chamou-o de "primeiro estudo científico das aberturas no século vinte". Apesar de o ''Handbuch des Schachpiels'' de Bilguer ser mais autorizado, ele foi publicado pela última vez entre 1912 e 1916, e tornou-se obsoleto na década de 1930. O MCO era popular entre os jogadores de fala inglesa e continuou a ser atualizado pelo [[século XX]], com quinze edições de 1911 a 2008. As primeiras edições eram pequenas o suficiente para caber em um [[bolso]] (a primeira edição tinha 190 [[página]]s), mas edições posteriores cresceram e a décima-quinta e mais recente versão tem 768 páginas. A página ''xi'' desta edição descreve-o como "o trabalho padrão em língua inglesa sobre aberturas por quase um século".
 
As três primeiras edições (1911, 1913 e 1916) eram o trabalho de Griffith e White, com uma introdução de [[Henry Ernest Atkins]]. As edições seguintes até 1946 continuaram a ser atribuídas a Griffith e White, com Philip Walsingham Sergeant e Maurice Edward Goldstein fazendo as revisões, a partir da 4ª edição em 1925. Em 1939, [[Reuben Fine]] tornou-se o primeiro [[Grande Mestre de Xadrez|grande mestre]] a editar a MCO. Fine não pode trabalhar nas edições subsequentes da MCO, então em 1948 ele escreveu o ''Practical Chess Openings''. Como o ''Practical Chess Openings'' não foi revisado nas edições seguintes, o MCO permaneceu como a referência de aberturas mais popular em [[língua inglesa]].