Museu de Belas Artes das Astúrias: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 9:
Em 2015 e depois de oito anos de reformas interrompidas pelo aparecimento de restos romanos e medievais, inaugurou-se o ampliação do museu, que ficou à cargo do arquiteto navarro Francisco Beloqui Mangado, duplicando sua área de superfície (de 4.000 a quase 8.000 metros quadrados).<ref>{{citar web|url=https://elpais.com/cultura/2015/03/31/actualidad/1427827094_681554.html|titulo=El Museo de Bellas Artes de Asturias duplica su espacio y abre al público|data=(31 de marzo de 2015)|acessodata=20/09/2017|publicado=El País|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Atualmente conta com obras de diversos artistas reconhecidos, como: [[El Greco]], [[Francisco de Goya|Goya]], [[Francisco de Zurbarán|Zurbarán]], [[José de Ribera]], [[Bartolomé Esteban Murillo]], Carreño de Miranda, [[Francisco de Goya|Goya]], Miguel Jacinto y Luis Meléndez, [[Joaquín Sorolla]], Nicanor Piñole, Valle, Aurelio Suárez, Luis Fernández López, [[Pablo Picasso]], [[Salvador Dalí]], [[Umberto Pettinicchio]], [[Joan Miró]], [[Antoni Tàpies]] y [[Miquel Barceló]].
 
== História ==
O início do Museo de Bellas Artes data de [[1969]]. Na ocasião, foi constituída a Fundação Pública “Centro Provincial de Bellas Artes” (que depois viria a se chamar “Centro Regional de Bellas Artes”). A exposição só foi inaugurada em 1980 e contava, na ocasião, com sete salas e cerca de 78 obras.