Cneu Otávio (cônsul em 87 a.C.): diferenças entre revisões

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Quando Cina e Mário começaram seu cerco de Roma, Otávio tentou separar os dois ao oferecer a todos os aliados itálicos que estavam apoiando Cina a cidadania se eles se rendessem até o final do ano. Estrabão, enquanto isso, jogando um jogo-duplo tanto com Otávio quanto com Cina, tentou convencer Otávio a tentar negociações com este.<ref>Lovano, pgs. 39-40</ref> Um ataque das forças marianas tomou o [[Janículo]], mas foram repelidas por Otávio e Estrabão, apesar de Otávio ter sofrido grandes perdas.<ref>Broughton, pgs. 48-49; Lovano, pg. 41</ref> Suas perdas e a morte repentina de Estrabão logo depois baixaram demasiadamente o moral de suas tropas. Otávio perdeu mais de {{fmtn|6000}} homenes nesta batalha (Estrabão fala em {{fmtn|11000}}, ambos os generais retratados como lutando num combate contra uma praga que voava em torno de seu exército.
 
== Morte e reeducação==
Embora Otávio tenta tentado resistir ao golpe de Cina, ele foi incapaz de evitar que o Senado chegasse a um acordo com Cina, que entrou em Roma já como novo cônsul.<ref>Lovano, pg. 45</ref> Embora Cina tenha feito uma vaga promessa de que Otávio não correria perigo, este foi convencido por um grupo de colegas a abandonar o fórum e para se estabelecer no [[Janículo]] com uma minúscula de força de proteção. Ele se recusou a escapar quando [[Caio Márcio Censorino]] e uma pequena força de cavalaria atacou o Janículo, capturando-o. Otávio foi então decapitado por Censorino, que levou sua cabeça até Cina, que pregou-a, com muitas outras, na [[Rostra]], no [[Fórum Romano]].<ref>Lovano, pg. 47</ref>