Segunda Guerra Civil da República Romana: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m ajustes gerais nas citações, outros ajustes usando script
Linha 265:
 
A cidade do Munda suportou por algum tempo o assédio, mas após um frustrada tentativa de romper o sítio entregaram-se {{fmtn|14000}} homens a [[Caio Dídio]]. Foi o último ato de resistência a César.
 
== Revolta de Basso na Síria ==
{{AP|Cerco de Apameia}}
Na [[Síria romana]], em 46 a.C., o equestre [[Quinto Cecílio Basso]] se revoltou e assassinou o governador da Síria, [[Sexto Júlio César (governador da Síria)|Sexto Júlio César]]. Com a ajuda de partos, árabes e gálatas, Basso derrotou [[Quinto Cornifício]] e o novo governador [[Caio Antístio Veto (cônsul em 30 a.C.)|Caio Antístio Veto]]. No ano seguinte, César ordenou um novo ataque e Basso se refugiou na fortaleza de [[Apameia]], que foi cercada pelos generais [[Lúcio Estaio Murco]] e [[Quinto Márcio Crispo]]. Este cerco só terminou depois do [[assassinato de Júlio César]], no ano seguinte, quando [[Caio Cássio Longino]] chegou à região com ordens de encerrar a campanha. Basso e Crispo foram anistiados e Murco assumiu o comando da frota romana da Síria, já no contexto da [[Guerra Civil dos Libertadores]].
 
== Consequências ==