Henry Kissinger: diferenças entre revisões

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Ainda hoje, é considerado uma figura polêmica e controversa, tendo alguns de seus críticos o acusando de cometer [[crime de guerra|crimes de guerra]] durante sua longa estadia no governo, como dar luz verde à invasão [[indonésia]] de [[Timor]] ([[1975]]) e aos golpes de estado no [[Chile]], no [[Camboja]]<ref>{{citar web |url=http://www.alternet.org/news-amp-politics/america-keeps-honoring-one-worst-mass-murderers-all-time-henry-kissinger|título=America Keeps Honoring One of Its Worst Mass Murderers: Henry Kissinger|acessodata=28 de janeiro de 2015 |autor=Fred Branfman|data=16 de abril de 2013|obra=[[:en:AlterNet|AlterNet]]|publicado=AlterNet|língua=inglês|citação=As the Khmer Rouge were conducting genocide in Cambodia, Mr. Kissinger told the Thai Foreign Minister on November 26, 1975 that “how many people did (Khmer Rouge Foreign Minister Ieng Sary) kill? Tens of thousands … you should tell the Cambodians that we will be friends with them. They are murderous thugs, but we won’t let that stand in the way. We are prepared to improve relations with them. Tell them the latter part, but don’t tell them what I said before.”}}</ref> e no [[Uruguai]] (1973), sendo que, por diversas vezes, Kissinger usava uma política tortuosa, em que parecia jogar com um "pau de dois bicos". Entre tais críticos, incluem-se o jornalista [[Christopher Hitchens]] (no livro ''[[The Trial of Henry Kissinger]]'') e o analista [[Daniel Ellsberg]] (no livro ''Secrets''). Apesar de essas alegações não terem sido provadas perante uma corte de justiça, considera-se um ato perigoso, para Kissinger, entrar em alguns países da [[Europa]] e da [[América do Sul]].<ref>"Sudeste Asiático - Uma guerra local" - Nosso Tempo, Volume II. Páginas 532-541. Editora Klirck Editora. São Paulo - (1995)</ref>
 
Henry Kissinger foi um dos mentores – ou mesmo o mentor – da chamada [[Operação Condor]], para a América do Sul além de ter dado apoio ao regime [[fascista]] da [[ditadura militar argentina]]<ref>[https://www.rawstory.com/2015/02/here-are-7-fascist-regimes-enthusiastically-supported-by-america/ Here are 7 fascist regimes enthusiastically supported by America]</ref>, tendo o mesmo dito, certa vez ao ministro das relações exteriores argentino da época, que: “Se há coisas que precisam ser feitas, vocês devem fazê-las rapidamente”, referindo-se à eliminação e à repressão a quem era contra a ditadura, incluindo-se aí, obviamente, métodos como torturas e mortes.<ref>[http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/obama-faz-homenagem-vitimas-da-ditadura-na-argentina.html Nos 40 anos do golpe na Argentina, Obama anuncia abertura de arquivos]</ref>
 
==Obras==