Armando da Gama Ochoa: diferenças entre revisões

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A 11 de Março de 1919 foi feito Cavaleiro da [[Ordem Militar de Avis]] e a 8 de Março de 1929 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Ordem Militar de Cristo]].<ref>{{citar web |url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=153 |título=Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas|data=|publicado=Presidência da República Portuguesa|acessodata=2016-03-18 |notas=Resultado da busca de "Armando Humberto da Gama Ochoa".}}</ref>
 
Fez parte do triunvirato saído do [[revolução de 28 de Maio de 1926|28 de Maio de 1926]], juntamente com [[José Mendes Cabeçadas|Mendes Cabeçadas]] e [[Manuel de Oliveira Gomes da Costa|Gomes da Costa]]. Com a implantação da [[Ditadura Nacional]], integrou o efémero [[1.º governo da ditadura (Portugal)|1.º governo ditatorial]] (de 30 de maio a 17 de Junho de 1926), indigitado para diversas pastas, já o aquele governo era na realidade um triunvirato do qual era um dos membros.<ref>[http://maltez.info/respublica/portugalpolitico/anuario/1926.pdf PortuglaPortugal Político: Anuário de 1926].</ref> Transitou para o [[2.º governo da ditadura (Portugal)|2.º governo]], com uma meteórica passagem pelo [[Ministério das Colónias]] (de 19 de junho a 6 de julho de 1926).
 
Posteriormente seria [[embaixador]] de [[Estado Novo (Portugal)|Portugal]] em [[Paris]]. Com a tomada de Paris pelas forças da Alemanha Nazi, transferiu-se com o governo francês para Vichy, onde faleceu<ref>[[Bernardo Futscher Pereira]], ''A diplomacia de Salazar, 1932-1949''. Editora Leya, 2012 (ISBN 9722050818).</ref> Está sepultado em Vichy.