Grande Guerra do Norte: diferenças entre revisões

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A Suécia possuía um excelente exército, de cerca de 77 mil homens. O rei sueco [[Carlos XII da Suécia|Carlos XII]] lançou-se primeiro contra a Dinamarca, contando com a ajuda de navios holandeses e ingleses (nações favoráveis à independência do ducado de Holstein-Gottorp). Desembarcando na ilha onde se situa a capital dinamarquesa, Carlos XII em pouco tempo forçou [[Frederico IV da Dinamarca|Frederico IV]] a se retirar do conflito, assinando o [[Tratado de Traventhal]], em 8 de agosto de 1700.
 
Sem perder muito tempo, [[Carlos XII da Suécia|Carlos XII]] lançou-se então contra os russos. Desembarcando o seu pequeno exército na Livônia, ele marchou sobre a cidade de [[Batalha de Narva|Narva]] em pleno inverno e combateu os 40 mil russos que cercavam a cidade. Em seguida, movido por um ódio pessoal contra [[Augusto II da Polônia|Augusto II]], invadiu a PolôniaPolónia e, em 1704, submeteu a [[Eleitorado da Saxônia|Saxônia]]. Conseguiu, também, depor Augusto II do trono da PolôniaPolónia e colocar um polaco no seu lugar.
 
Em vez de se voltar contra a Rússia do [[Pedro I da Rússia|Czar Pedro I]], Carlos XII deixou-se ficar na Saxônia durante dois anos, consumindo os recursos locais e levantando um grande exército de mercenários. Esta sua inação permitiu ao czar Pedro fundar a cidade de [[São Petersburgo]] e capturar pequenas guarnições suecas ao longo do Báltico.