Si mesmo: diferenças entre revisões
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== O Si-mesmo em Jung ==
[[Imagem:Mandala_de_conchas_(colorida)_-_Dez_06.jpg|thumb|180px|[[Mandala]] de [[concha]]s]]
Muito conhecido é o uso
{{quote2|O Si mesmo representa o objetivo do homem inteiro, a saber, a realização de sua totalidade e de sua individualidade, com ou contra sua vontade. A dinâmica desse processo é o [[instinto]], que vigia para que tudo o que pertence a uma vida individual figure ali, exatamente, com ou sem a concordância do sujeito, quer tenha consciência do que acontece, quer não.}}
O arquétipo do si-mesmo, portanto, manifesta-se no ser humano principalmente pela via dos instintos. No entanto, certos eventos aparentemente não instintivos e externos ao ser, como alguns tipos de fenômenos psicocinéticos que foram registrados por Carl Jung, assim como as [[sincronicidade]]s, são também associados à quantidade energética do arquétipo envolvido, que, invariavelmente, deriva de uma ou outra forma do arquétipo central. Deste modo, o si-mesmo pode atuar diretamente sobre a estrutura material e espaço-temporal da natureza e, por este motivo, este núcleo arquetípico se confunde com a fonte da ordem física da natureza
Os símbolos do Si mesmo geralmente ocorrem quando de alguma [[Crise existencial|crise de vida]], de um obstáculo com o qual o indivíduo não sabe lidar. Então, ele pode ocorrer nos [[sonho]]s ou em outros eventos [[Símbolo|simbólicos]] na forma de [[Geometria|figuras geométricas]], normalmente na forma de [[mandala]]s.
{{Referências}}
== {{Bibliografia}} ==
* Baumeister, Roy F. (Ed.) (1993). ''Self-esteem: the puzzle of low self regard''. New York: Plenum.
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