MPB: diferenças entre revisões

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Mas na primeira metade da década de [[1960 na música|1960]], a bossa nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegaria ao fim já na segunda metade daquela década. A MPB, vagamente entendida como um estilo musical, iniciou-se em meados dos anos 1960, com o [[acrônimo]] sendo aplicado a tipos de música não-elétricas, que surgiram após o início, origem e evolução da bossa nova.
 
Inicialmente, o estilo que seria conhecido como MPB era denominado como [[Música Popular Moderna]] (MPM), terminologia utilizada pela primeira vez em 1965, para identificar canções que já se diferenciavam da [[bossa nova]], que não eram [[samba]], nem [[moda]] ou [[marchinha]], mas que aproveitavam simultâneamente a suavidade do repertório da bossa nova, o carisma das tradições regionais e o cosmopolitismo de canções norte-americanas, que se tornaram conhecidas do público brasileiro por meio do [[cinema]].
 
Um dos primeiros exemplos de canção rotulada como MPM foi “Arrastão”, de [[Edu Lobo]] e [[Vinícius de Moraes]], que em 1965, interpretada por [[Elis Regina]], venceu o 1º Festival de Música Popular da [[TV Excelsior]]. Em 1966, o samba "Pedro Pedreiro", de [[Chico Buarque]], também foi classificado como MPM, pois não era bossa nova, nem [[jovem guarda]] e nem [[música de protesto]].