Ordem equestre: diferenças entre revisões

Este regimento de cavalaria foi supostamente redobrado para 600 homens pelo rei [[Tarquínio Prisco]] {{nwrap|r.|616|{{AC|578|x}}}}.<ref>Lívio I.36</ref> P. Fraccaro interpreta as reformas Sérvias feitas ao exército como sugerindo que sob o rei [[Sérvio Túlio]] {{nwrap|r.|578|{{AC|535|x}}}}, a infantaria [[hoplita]] (com armadura) foi também redobrada em tamanho para uma única [[Legião romana|legião]] de {{formatnum|6000}}, que, juntamente com {{formatnum|2400}} [[vélites]] (infantaria sem armadura) e cavalaria de 600 homens, perfazia um total de {{formatnum|9000}} juniores (homens entre os 16 e 45 anos).<ref>Cornell (1995) 181-2</ref>

 

 

Segundo Lívio, Sérvio Túlio também criou mais 12 [[centúria]]s de cavalaria.<ref name="Lívio I.43">Lívio I.43</ref> Mas isto é improvável, visto que acrescentar a cavalaria para 1 800 cavalos era demasiado, quando comparado com uma infantaria de {{formatnum|8400}} homens (na Itália peninsular, a cavalaria normalmente constituía cerca de 8% de um exército).<ref>Baseado em números em Políbio II.24</ref> Isto é confirmado pelo facto de que no início da república, a cavalaria continuou a ser feita por 600 pessoas (2 legiões com 300 cavalos cada uma).<ref name="Cornell 1995 193">Cornell (1995) 193</ref> Aparentemente, os cavaleiros recebiam dinheiro do Estado para comprar um cavalo para o serviço militar e comida para o animal. Isto era conhecido como um cavalo público (''equus publicus'').<ref name="Lívio I.43"/>