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O XII Encontro de Jongueiros, realizado nos dias 25 e 26 de abril de 2008 em [[Piquete]] ([[São Paulo|SP]]), recebeu a participação de mil jongueiros das cidades de [[Valença]] ([[Quilombo São José]]), [[Barra do Piraí]], [[Pinheiral]], [[Angra dos Reis]], Santo Antônio de Pádua, Miracema, Serrinha, [[Porciúncula]], [[Quissamã]], [[Campos dos Goytacazes]], [[São Mateus]], [[Carangola]], [[São José dos Campos]], [[Guaratinguetá]], [[Campinas]] e [[Piquete]]. Em 2000, durante a realização do V Encontro de Jongueiros, em [[Angra dos Reis]], foi criada a Rede de Memória do Jongo e do Caxambu, com o objetivo de organizar as comunidades jongueiras e fortalecer suas lutas por terras, direitos e justiça social.
 
O grande fruto do jongo, sem dúvida, foi o Samba! Com seus tambores artesanais feitos de tronco e pele de animal afinados a fogo, o Jongo era o ritmo mais tocado no alto das primeiras favelas. Nas casas dos antigos sambistas e compositores de respeito da velha guarda das escolas de samba, haviam sempre rodas de Jongo. Do ritual de encanto entre jongueiros por meio de poesia de improviso a ser decifrada, surgiram os famosos versos de partido-alto e do samba de terreiro, que devem ser inventados na hora pelo improvisador e respondido pelo desafiante, uma herança clara das Rodas de Jongo.<ref>{{citar web|url=http://www.sambando.com/jongo-o-ancestral-do-samba | autor=Sambando.com - acervo cultural do samba brasileiro.}}</ref>
 
=Umbigada=