Guiné (região): diferenças entre revisões

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== História ==
Tradicionalmente, essa região não viu surgir [[estado]]s grandes (exceção: [[Reino do Benim|reino de Benim]]), o que contrasta com a região do Sael, a norte, que viu suceder uma série de impérios ([[Império Gana|Gana]], [[Império do Mali|Mali]], [[Império Songai|Songai]], [[Império de Canem|Canem]]). A vegetação densa favoreceu a constituição de pequenos estados [[Autossuficiência|autossuficientes]], por vezes reduzidos à dimensão [[Tribo|tribal]] e não à dimensão [[Etnia|étnica]]. Presume-se que os primeiros [[europeus]] a entrar em contacto com a costa da Guiné foram [[Descobrimentos portugueses|navegadores portugueses]] no {{séc|XV}}. Para implementar o seu comércio na região, os portugueses erigiram [[feitoria]]s fortificadas (por exemplo: [[Arguim]], [[Acra]], [[São Jorge da Mina]]), mas foram, progressivamente, perdendo o controlo da região para [[franceses]] e [[ingleses]].
 
Entre os séculos XV e XIX, a ocupação europeia foi limitada (resumia-se a alguns pontos da costa) e a principal atividade económica era o [[comércio]], principalmente [[Comércio atlântico de escravos|de escravos]], o que dizimou tribos inteiras.<ref>BUENO, E. ''A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral''. Rio de Janeiro. Objetiva. 1998. p. 75.</ref> Durante o {{séc|XIX}}, e culminando na [[Conferência de Berlim]], nota-se uma incrementação da ação colonizadora por parte de potências europeias, que acabam por dividir o território em várias [[Neocolonialismo|colónias]].
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* [[Serra Leoa]]
* [[Togo]]
{{Referências}}
 
{{Esboço-geo-áfrica}}