Atentado da rua Tonelero: diferenças entre revisões

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→‎Investigação: "a Getúlio Vargas". Não "à Getúlio Vargas".
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[[Ficheiro:Getulio Vargas DFSP.jpg|thumb|180px|[[Getúlio Vargas]] e sua guarda pessoal, chefiada por [[Gregório Fortunato]], à sua esquerda (lado direito da foto).]]
[[File:Carlos Lacerda (Rio Prefeitura).png|thumb|left|[[Carlos Lacerda]], grande coordenador da oposição àa [[Getúlio Vargas]]]]
 
Naquela mesma madrugada a [[imprensa]] começa a divulgar os detalhes do crime. O motorista do táxi, Nelson Raimundo de Souza, sabendo então que seu veículo fora identificado, decide se apresentar a uma [[delegacia]]. Inicialmente alega inocência, dizendo que apenas pegara o passageiro e não tinha conhecimento do crime, mas confessa seu envolvimento após depoimento à [[Polícia Militar]].<ref name="observatório" /> Aos interrogadores, Nelson Raimundo afirmou que levara duas pessoas até a rua Tonelero, na noite do atentado à Lacerda. Uma delas não sabia de quem se tratava. Mas a outra conhecia bem. Era Climério Euribes de Almeida, integrante da guarda pessoal do presidente da República e amigo de [[Gregório Fortunato]].<ref>José Augusto Ribeiro, A Era Vargas, vol. 3, p.25-27</ref>