Concílio Vaticano II: diferenças entre revisões

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Nas intervenções orais e escritas, se encontram mais de mil referências ao magistério de Pio XII e o seu nome aparece mencionado em mais de duzentas notas explicativas dos documentos do Concílio, estas notas ''com freqüência constituem autênticas partes integrantes dos textos conciliares; não só oferecem justificativas de apoio para o que afirma o texto, mas também oferecem uma chave de interpretação'', disse o Papa Bento XVI no discurso que dirigiu aos participantes do congresso sobre "''A herança do magistério de Pio XII e o Concílio Vaticano II''", promovido pelas universidades pontifícias [[Universidade Gregoriana|Gregoriana]] e [[Universidade Lateranense|Lateranense]], no 50º aniversário da morte de Pio XII (2008).<ref name="Zenit1" />
 
Como por exemplo, os conceitos e as ideias expressas na encíclica ''[[Corpo místico de Cristo#Pio XII|Mystici Corporis Christi]]'' (1943), do Papa Pio XII, influenciaram fortemente a redacção da constituição dogmática ''[[Lumen Gentium]]'', que trata da natureza e da constituição da Igreja. Este documento do Concílio Vaticano II usou e defendeu o conceito de [[Igreja]] expresso nesta encíclica (a Igreja como [[Corpo místico de Cristo]]), que era baseado na velha teologia de [[Paulo de Tarso|São Paulo]].
 
== Objetivos ==
O objetivo do Concílio é discutir a ação da Igreja nos tempos atuais, ou seja, a sua finalidade é "''promover o incremento da [[fé]] católica e uma saudável renovação dos costumes do povo cristão, e adaptar a [[disciplina]] eclesiástica às condições do nosso tempo''" e do mundo moderno.<ref>[[Papa João XXIII]], [[bula]] ''[[Humanae salutis]]''</ref> Por outras palavras, o Concílio pretende o ''[[aggiornamento]]'' (actualização e abertura) da Igreja.