Florence Foster Jenkins: diferenças entre revisões

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Os ingressos para os recitais anuais que protagonizava no [[Hotel Ritz]] eram disputados a tapa. No meio de seu público, podiam ser reconhecidos [[Cole Porter]] e [[Noel Coward]]. A eles, ela oferecia um repertório caprichado — [[Mozart]], [[Verdi]], [[Strauss]] — com uma peculiaridade: conseguia as piores interpretações que estes compositores já tiveram em toda a História. Florence cantava mal. Muito mal. Tão mal que ganhou o apelido de ''“a diva do grito”''. Com o tempo, os desatinos vocais de Florence caíram no esquecimento. A “arte” de Florence Foster Jenkins chegou a um grande palco em busca de platéias contemporâneas. A trajetória da cantora é a principal atração de “[[Souvenir]]”, espetáculo que estreou no [[Teatro Lyceum]], na [[Broadway]]. Florence brilha mais uma vez em Nova Iorque.
 
No Brasil, em 2009 a cantora foi interpretada por [[Marília Pera]] no espetáculo Gloriosa.
 
Em 2016 a atriz [[Meryl Streep]] encarna a cantora nos cinemas com o filme "'''Florence Foster Jenkins'''". O filme retrada sua trajetória de "insucesso" na carreira musical.