Diclofenaco: diferenças entre revisões
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A maioria dos [[Anti-inflamatórios não esteroides|AINE’s]]/[[Anti-inflamatórios não esteroides|AINHs]] não possui seletividade em relação a COX-1 e COX-2, e a maior parte dos efeitos colaterais decorrem da inibição da COX 1, sendo essa inibição a responsável por prejudicar as funções fisiológicas das PGs sobre o estômago, intestinos, rins e plaquetas.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Santos|primeiro=Ellen|ultimo2=Mustafa|primeiro2=Vanessa da Silva|data=2017-03-21|titulo=Úlcera gástrica por uso de diclofenaco de potássio em um cão: relato de caso|url=http://revista.faciplac.edu.br/index.php/Revet/article/view/301|jornal=Revista Científica do curso de Medicina Veterinária - FACIPLAC|lingua=pt|volume=3|numero=1|paginas=57–64|issn=2448-4571}}</ref>
Observado a diversidade de formas farmacêuticas disponíveis, os itens comercializados podem diferenciar-se quanto à durabilidade da ação e, consequentemente, variando, também, a dose e a estrutura posológica para cada item.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Tognini|primeiro=João Ricardo F.
A posologia deve ser individualizada, não só para o diclofenaco, como para todos os anti-inflamatórios não esteroidais, para minimizar risco de eventos adversos.
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* Forma de liberação imediata: é empregada principalmente como analgésico, pois o comprimido sofre desintegração e dissolução do fármaco no estômago, produzindo início de ação mais rápido e maior pico de concentração plasmática;
* Forma de liberação retardada ou prolongada: é empregada, principalmente, em processos inflamatórios e uso prolongado, pois, o comprimido libera o fármaco de forma mais lenta, produzindo ação prolongada e menor pico de concentração plasmática.
== Contra-indicações ==
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== Diversidade Química na indústria ==
Diclofenaco Sódico e Diclofenaco Potássico não divergem significativamente na forma farmacodinâmica e farmacocinética.<ref>{{Citar web|url=http://www.cff.org.br/pagina.php?id=568|titulo=
==Veterinária==
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O diclofenaco pode ser usado para tratar gado bovino. O problema é que o fármaco permanece no organismo dos animais durante algum tempo após a morte e é altamente tóxico para os abutres, que se alimentam das carcaças deixadas ao ar livre. Dois dias depois de ingerirem carne contaminada, as aves morrem de falência renal.
Na Índia, entre 1992 e 2007, as populações de três espécies asiáticas – abutre-de-dorso-branco ([[Abutre-indiano-de-dorso-branco|Gyps bengalensis]]), abutre-de-bico-longo ([[Abutre-de-bico-longo|Gyps indicus]]) e abutre-de-bico-estreito ([[Abutre-de-bico-estreito|Gyps tenuirostris]]) – diminuíram entre 97,5% a 99,9%.<ref>{{citar web|URL=http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/farmaco-de-uso-veterinario-vendido-em-espanha-e-italia-ameaca-abutres-europeus-1627291
A administração desse medicamento pode causar diversos tipos de danos à mucosa estomacal, intestinal, renal e hepatotoxicidade. Sendo assim seu uso é contra indicado para animais de pequeno porte.
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