Vlad, o Empalador: diferenças entre revisões
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O sultão otomano, [[Maomé II, o Conquistador]], ordenou a Vlad que pagasse tributos a ele pessoalmente, mas Vlad capturou e empalou os emissários do sultão. Em fevereiro de 1462, ele invadiu território otomano, massacrando milhares de turcos e búlgaros. Maomé II se lançou contra a Valáquia para substituir Vlad por seu irmão mais novo, Radu. Vlad então tentou capturar o sultão uma noite em Târgoviște, no mesmo ano, mas o sultão e muitos comandantes de seu exército partiram da Valáquia, enquanto vários cidadãos passaram a apoiar Radu para o trono. Vlad buscou auxílio na Transilvânia com [[Matias I da Hungria|Matias I]], rei da Hungria, no final de 1462, mas Matias o aprisionou<ref name=Live/>.
Vlad foi mantido em cativeiro em [[Visegrád]] 1463 a 1475. Foi neste período que anedotas e comentários sobre sua crueldade começaram a circular pela [[Alemanha]] e pela [[Itália]]. Ele foi libertado a pedido de [[Estêvão III da Moldávia]], no
Historicamente, Vlad é lembrado por sua luta contra o expansionismo do Islã na Europa Oriental, servindo à Igreja Católica, marcado pela crueldade para com os inimigos<ref name=LS>{{Citar web |url=https://www.livescience.com/48536-vlad-the-impaler-dark-secrets.html |título=Vlad the Impaler: The Real Dracula's Dark Secrets |publicado=Live Science |editor=Elizabeth Palermo |acessadoem=1 de novembro de 2017}}</ref>. Mesmo com a fama brutal que acompanha seu nome, ele é ainda considerado um herói nacional na [[Romênia]] e na Moldávia<ref name=Live/>. Construiu diversos mosteiros em seu reinado, mas morreu tentando reconquistar o trono da Valáquia dois depois de ser libertado do cativeiro húngaro<ref name=Live/>.
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