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As primeiras gramáticas sistemáticas se originaram na [[Idade do Ferro na Índia]], com [[Yaska]] (VI a.C.), [[Pāṇini]] (IV a.C.) e seus comentadores [[Pingala]] (200 a.C.), [[Katyayana]], e [[Patandjáli]] (II a.C). No Ocidente, a gramática surgiu como uma disciplina do [[helenismo]] a partir de III. a.C. com autores como [[Rhyanus]] e [[Aristarco de Samotrácia]]. A mais antiga obra existente, ''[[Arte da Gramática]]'' ({{lang | grc | Τέχνη Γραμματική}}), é atribuída ao gramático grego [[Dionísio, o Trácio]] (100 a.C.), e serviu de base para as gramáticas grega, latina e de outras línguas europeias até o [[Renascimento]].
 
Com o advento do [[Império Romano]], os romanos receberam essa tradição dos gregos e traduziram do [[latim]] os nomes das partes da oração e dos acidentes gramaticais. Muitas destas denominações chegaram aos nossos dias. A [[gramática latina]] foi desenvolvida seguindo modelos gregos do século I a.C., devido ao trabalho de autores como [[OrbiliusLúcio PupillusOrbílio Pupilo]], [[Remmius Palaemon]], [[Marcus Valerius Probus]], [[Marcus Verrius Flaccus]] e [[Aemilius Asper]].
 
Contudo, aceita-se que o estudo formal da gramática tenha iniciado com os [[gregos]], a partir de uma perspectiva [[Filosofia|filosófica]].