Prestes Maia: diferenças entre revisões

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Em 8 de abril de 1961 assumiu novamente o cargo de prefeito municipal de São Paulo numa das maiores votações até então recebidas por um homem público. Encontrando as finanças municipais em estado precário, recuperou-as empreendendo o melhor plano de melhoria da periferia da Capital. Iniciou a construção de numerosas pontes, como as Pontes do Piqueri e Cruzeiro do Sul, sobre o Tietê, o viaduto Pacheco Chaves, Vila Matilde, Azevedo, Pirituba, Vergueiro, Paraíso, São Joaquim sobre o Córrego da Traição, o viaduto Aeroporto e o viaduto sobre a avenida República do Líbano. Incentivou a Cultura através de uma rede de [[biblioteca]]s e [[parque]]s Infantis na [[periferia]], promoveu e atacou as obras da avenida. Itororó. Reequipou a limpeza pública. Reaparelhou o sistema de saúde da Capital Paulista através de construção do [[hospital]] Municipal, do Distrital da [[Mooca]], e em convênio com entidades promoveu a construção de postos de Pronto Socorro e outras melhorias. No Setor Funcional restabeleceu a hierarquia há muito quebrada, iniciou as promoções dentro de critérios de merecimentos, recuperou moralmente a máquina administrativa. Promulgou pela mudança do artigo 20 da Constituição Federal, a fim de que o município pudesse receber, em retorno 30% do excesso de arrecadação estadual. Como prefeito no regime democrático, revelou-se um exemplar respeitador do [[poder legislativo]], colocando-se em seu secretariado um número de legisladores que nenhum outro prefeito admitiu. Sempre manteve as mais estreitas e cordiais relações com a edilidade paulistana, com o Poder Executivo Estadual, e também com o Judiciário.
 
Dá o noemnome tambemtambém de um bairro na cidade de São Paulo
 
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