Cartola (compositor): diferenças entre revisões

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=== Os bons tempos do Zicartola ===
Em 1957, Cartola trabalhava como [[Vigilante|vigia]] e lavador dos carros dos moradores de um edifício em [[Ipanema (bairro do Rio de Janeiro)|Ipanema]]. Nessa função, foi identificado em uma madrugada pelo [[jornalista]] [[Sérgio Porto]] (conhecido como [[Stanislaw Ponte Preta]]), sobrinho do crítico musical [[Lúcio Rangel]], que havia dado ao sambista, anos antes, o apelido de ''"Divino Cartola"''. Ao ver o compositor magro e maltrapilho em um macacão molhado, StanislauStanislaw decidiu ajudá-lo, começando por divulgar a redescoberta, que fizera, do sambista.<ref name="Cartola-UOL-Música"/> Àquela altura, Cartola era dado como desaparecido ou mesmo morto por muitos de seus conhecidos e admiradores. O reencontro com o jornalista foi definitivo para a retomada de sua carreira como músico e compositor.<ref name="DCAMPB-Cartola-Biografia"/>
 
A promoção rendeu algumas apresentações na Rádio Mayrink Veiga e em restaurantes, além de matérias em jornais e revistas. Sérgio também arranjou para o sambista, por meio do [[Crónica (historiografia)|cronista]] e [[pesquisador]] [[Jota Efegê]], um emprego de [[contínuo]] no [[jornal]] [[Diário Carioca]] em 1958<ref name="Enciclopédia da Música Brasileira - Erudita, Folclórica e Popular"/> e, no ano seguinte, no Ministério da Indústria e Comércio.<ref name="Cartola-UOL-Música"/> Em 1958 foram gravados seus sambas ''"Grande Deus"'' e ''"Festa da Penha"'', respectivamente por [[Jamelão]] e [[Ari Cordovil]]. Em 1960 [[Nuno Veloso]] gravou ''"Vale do São Francisco",'' parceria com [[Carlos Cachaça]].<ref name="DCAMPB-Cartola-Dados-Artísticos"/>